quinta-feira, 13 de fevereiro de 2020

Estudo aponta que atividade física reduz risco de depressão na adolescência

A ciência já tinha comprovado que exercícios aeróbicos moderados ou mais intensos melhoram o sono, reduzem a pressão sanguínea, protegem contra doenças cardíacas, diabetes e câncer, reduzem o stress, melhoram o humor, e combatem a ansiedade e a depressão.

É especialmente importante na adolescência, onde os primeiros sinais de depressão geralmente começam. Mas, a menos que o seu filho seja um atleta, pode ser difícil afastá-lo do celular. Mas um novo estudo tem boas notícias: até exercícios 'leves' podem ajudar a proteger as crianças contra o desenvolvimento de depressão. O estudo, publicado na revista Lancet Psychiatry, descobriu que 60 minutos de 'movimentos simples' diários, aos 12 anos, estavam ligados a uma redução média de 10% na depressão aos 18 anos.

Os tipos de movimento são variados: de corrida, ciclismo e caminhada, às tarefas da escola, de casa, colorir ou tocar um instrumento. "Não são apenas as formas de atividade mais intensas que são boas para a nossa saúde mental", disse Aaron Kandola, doutorado em psiquiatria na University College London e principal autor do estudo, em comunicado, divulgado pela CNN. 

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