segunda-feira, 29 de junho de 2020

Vereador de Itagibá nega acusações de dirigir alcoolizado e atribui fato à perseguição política

O vereador de Itagibá, Lázaro Damascena Pires, o Inho Baiano (PCdoB), detido pela PM na noite de sexta-feira (26), acusado de embriaguez, desacato e descumprimento de decreto municipal, manifestou-se através de uma nota enviada ao GIRO, negando as acusações e atribuindo o fato a perseguição política.

“Na última sexta-feira, por volta das 20hs, quando retornava para casa, fui abordado por dois agentes da guarda municipal, que de forma lamentável, em total desacordo com os princípios e a conduta de seus colegas no município, agiram de forma truculenta e equivocada, com o porte ilegal de armas de fogo por um dos agentes, sem possuir registro, ou treinamento especifico, colocando em risco todas as pessoas presentes. Ali fui acusado indevidamente, com agravo, pelo fato está reivindicando medidas efetivas de combate ao Coronavírus”, comenta o vereador na nota. As informações são do blog Giro em Ipiaú.

Ele ainda destaca na nota: “Quero informar a comunidade que me conhece, sabe da forma comunicativa, amigável que trato a todos. Homem público, cuidadoso do nosso município e querido em toda região. Sempre abordo a todos com respeito e educação, e em momento algum usei de deboche ou desacato. Mas fiz reivindicações quanto à má gestão da pandemia, do município, principalmente por vê amigo sendo acometidos por esse vírus”. Confira clicando aqui a nota de esclarecimento.

4 comentários:

  1. O vereador de uma cidade tem que ter ética, respeito e dar exemplo para os seus munícipes, não pode ser o primeiro a dar mau exemplo.

    ResponderExcluir
  2. Afinal de contas quem deteve o "nobre e digníssimo" edil?
    Foi a PM ou a GCM?
    Vamos verificar o caso, para depois, divulgarmos.

    ResponderExcluir
  3. Deram cachaça,pica tênis,fofa toba
    Apulso FOI essa porra toma todas e é pego bêbado e fica com viadagem ai

    ResponderExcluir
  4. Rapaz, o homem é uma grande ALTORIDADE ( isso mesmo ALTORIDADE) naquela capital.

    ResponderExcluir