A morte, na última quinta-feira (30), do ex-candidato à presidência dos Estados Unidos Herman Cain, aos 74 anos, cuja causa foi atribuída ao coronavírus, foi a primeira morte relacionada à pandemia próxima ao Partido Republicano e ao presidente Donald e causou forte impacto por ser um proeminente aliado conservador e ter se destacado pelo comportamento de desdém ao risco da Covid-19. Ele chegou até mesmo a se recusar a usar máscara.
Sua posição serviu de espelho para muito conservadores que vinham lideraram uma espécie de guerra cultural ao vírus. Trump chegou a homenagear Cain no Twitter na quinta, ao dizer que ele era “uma poderosa voz da liberdade e de tudo o que é bom”.
Apesar disso, o falecimento escancarou a dissonância entre o negacionismo do poder destruidor do vírus e a realidade enfrentada pelo mundo e, principalmente, pelos EUA, que lideram a lista de país com mais casos e mortes da doença.
A ignorância te matou
ResponderExcluircloroquina não ajudou né .
ResponderExcluirE vai morrer muito mais, o que mais tem é negacionista bozolino
ResponderExcluirpooooxxxaa!!! cloroquina desse jeito vai cair de moda!! ele provou infelizmente o gosto de sua sensatez!
ResponderExcluirEle morreu porque chegou o dia dele,porque não vai uma folha de uma árvore sem a permissão de Deus. Tudo tem o tempo de Deus nada é como agente quer ou pensa
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