segunda-feira, 4 de janeiro de 2021

Justiça Eleitoral suspende posse de prefeito de Firmino Alves

 

O Tribunal Regional Eleitoral da Bahia indeferiu o registro de candidatura de Padre Aguinaldo (PDT), que foi eleito novo prefeito da cidade de Firmino Alves, no sul da Bahia. Com isso, a diplomação e a posse dele foram anuladas pelo TRE. O presidente da Câmara de Vereadores assume a prefeitura, até decisão final do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Caso seja mantida a anulação da candidatura de Padre Aguinaldo, novas eleições serão realizadas na cidade.

Durante toda a eleição, a candidatura de Padre Aguinaldo estava sub judice, após caso de abuso de poder. No documento, o TRE afirma que os decretos legislativos rejeitaram as contas de Padre Aguinaldo e, além disso, também se esgotaram as possibilidades de pedido de recurso junto ao TRE. Ele ainda pode apelar junto ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

Ainda no processo, o TRE descreve que uma decisão liminar, pedida por ele, já havia sido anulada em 15 de dezembro, incidindo novamente na inelegibilidade de Padre Aguinaldo. Esse documento saiu antes da data limite para a diplomação. No dia 18, moradores de Firmino Alves fecharam trecho da BA-263, entre a cidade e Itororó em protesto. Eles reivindicaram a diplomação de Padre Aguinaldo, que foi eleito com 50,01% dos votos válidos. *Com informações do G1

3 comentários:

  1. Uma baderna aqui, o povo pegou a ambulância avançada e foi pra roça buscar jaca,nos carros todos entregue, imagine a situação, uma falta de respeito. Se foi cassado o diploma, não deveriam estar usando. Aí já podem ver como será o governo do Padre, e o acessor dele Zinho falando em quadrilha, esqueceu do seu passado.

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  2. Que novela mexicana essa eleição de Firmino Alves.

    Agradeçam a " segurança jurídica" que o " ėcitêéfi" garante ao povo brasileiro.

    Um juiz entende uma coisa.

    Uma turma entende outra.

    Um desembargador entende uma coisa.

    Um ministro entende outra.

    A casa da mãe Joana, o samba do crioulo doido são mais autênticos que essa " justiça" brasileira.

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  3. Acho assim; se não era para o candidato não assumir, a justiça não deixasse candidatar, se deixou então não há o que reclamar, e por outro lado tem o povo que votou. Foda-se, deixaram que quiserem então já foi. Lei vagabunda essa nossa.

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