segunda-feira, 15 de fevereiro de 2021

Guedes quer aprovar auxílio emergencial em até três semanas, diz site

O ministro da Economia, Paulo Guedes, prevê a aprovação do auxílio emergencial em até três semanas. Segundo informações do Broadcast/Estadão, o chamado “novo marco fiscal” deve incluir a Proposta de Emenda Constitucional (PEC) do pacto federativo, que é uma cláusula de calamidade pública (semelhante a PEC de Orçamento de Guerra, aprovada em 2020).

Com a aprovação, o governo federal irá retirar os gastos com o auxílio das regras fiscais, a exemplo do teto de despesas. No entanto, a previsão é que sejam criadas regras condicionantes, como medidas automáticas de contenção de gastos.

A expectativa é que a primeira parcela do auxílio seja paga já no próximo mês e as outras duas devem ser pagas em abril e maio. Cada parcela deve ser de R$ 250.

5 comentários:

  1. Governinho mequetrefe viu.
    Se fosse questão de emergência e ajudar quem precisa, já era pra ter liberado.
    Mas fica aí nesse toma la da cá negociando interesses e dizendo que está fazendo pelo povo.
    É cadeia nesse vagabundo que pegou a fubsef da caixa e o postalis dos Correios e meteu no bolso.
    Se os correios e os aposentados da caixa hoje está prejudicados é por culpa desse filho da puta.
    Inacreditável esse joguinho, pior que o lula.

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    Respostas
    1. Logo se vê que de economia você não entende nada mesmo. Não é só liberar não, precisa saber qual fonte será utilizada para pagamento de parcelas pequenas com montante de milhões.
      Quanto a Lula, esquece esse ladrão que engana o povo e enriquece os apadrinhados e família, tanto que foi condenado.
      Se tá ruim aqui, e você não gosta do presidente, é fácil muda para Cuba ou Venezuela....

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  2. Cala boca seu petista BURRO

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  3. tudo vagabundo, todos assassinos, genocidas milicianos, ladrões, lote de vagabundos!

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  4. Então, pra aprovar aumentos dos próprios salários, pra liberar verba pro centrão, pra liberar dinheiro pras forças armadas comprar picanha, heineken e leite condensado foi bem rapidinho, mas pra matar a fome do pobre precisa de semanas de negociação. Governo de vagabundos e milicianos.

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