Uma criança de 10 anos morreu após ser picada por uma cobra, na cidade de Queimadas, no norte da Bahia. A família de João Emanuel dos Santos Mendes afirma que o hospital municipal afirma que a unidade médica, onde o garoto foi atendido, não tinha soro antiofídico.
João Emanuel foi picado pela cobra na comunidade rural Tanque da Pedra. Ele foi levado para a emergência do hospital da cidade, na tarde da última quarta-feira (17), mas não resistiu e morreu na manhã de quinta (18).
Em nota, a Secretaria Municipal de Saúde (SMS) disse que o armazenamento de soros para picadas de animais peçonhentos está centralizado em outros municípios e no caso de Queimadas, o estoque fica em Serrinha.
O órgão de saúde também alegou que os familiares não contaram aos médicos que o garoto tinha sido picado por uma cobra, o que só foi diagnosticado após exames de laboratórios.
O Brasil é um país surrealista ou seja, uma piada pronta. O armazenamento de soro antiofídico de um município fica estocado em outro município? "Que inteligência inteligente", diria o personagem do seriado Chaves. Pena que os absurdos de estupidez e acefalia sempre faz vítimas dentre os já sofredores energúmenos. Mas, o que esperar de uma república onde os ladrões rec ebem prêmios, indenizações e pedidos de desculpas das vítimas! Que país de bostas é este?
ResponderExcluirQue absurdo,um hospital sem um soro básico. Já aquele jovem estudante que foi picado por cobra naja vinda do estrangeiro, conseguiu soro de uso interno do Butantã e se deu bem. Dois pesos e duas medidas.
ResponderExcluirQue família irracional nossa porq não contou a verdade pra os médicos então eles foram os culpados pela morte do garotinho que judiação meu Deus
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