O advogado Júlio César Cavalcanti Ferreira, que foi assessor do Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA), fez uma delação e revelou que juízes investigados na Operação Faroeste, que investiga a venda de sentenças judiciais favorecendo a grilagem de terras no oeste baiano, teriam envolvimento em outros esquemas de vendas de sentenças.
Os depoimentos de Júlio César Cavalcante Ferreira foram agrupados entre fatos relacionados à Operação Faroeste e não relacionados as investigações, que expandem a suspeita de envolvimento de juízes em outros esquemas de venda de decisões.
O acordo de delação foi firmado junto à procuradoria-geral da república e homologado pelo ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ), Og Fernandes no fim de março do ano passado. Além de entregar provas, o delator se comprometeu a devolver mais de R$ 2 milhões, e veículos que teriam sido obtidos por meio das infrações penais supostamente cometidas pela organização criminosa.
Dentro da faroeste, um dos esquemas delatados foi uma suposta negociação no valor de R$ 60 mil envolvendo um processo de recuperação judicial. O advogado relatou que redigiu o voto no sistema do TJ-BA usando a senha de uma funcionária do gabinete da desembargadora Sandra Inês Moraes Rusciolelli.
A negociação, de acordo com Júlio César Cavalcante Ferreira, teria sido feita com o filho da desembargadora, Vasco Rusciolelli. Na delação, o advogado contou que ficou com R$ 10 mil, uma assessora da desembargadora com outros R$ 10 mil, e o filho de Sandra Inês Moraes Rusciolelli R$ 40 mil.
Como tem ladrões em nossa querida terrinha! Aliás, considerando a derrocada em que estamos metidos há quatorze anos, nada a estranhar...
ResponderExcluirOs piores bandidos do Brasil estão no judiciário e na política. São poucos honestos. Raça desgraçada
ResponderExcluirPor causa dessas desgraças que passei em um concurso do estado e não fui convocado, porque aplicaram um teste físico que nunca deveria existir na Embasa e foi aplicado, quando recorri, até os meus advogados disseram que fui roubado ao recorrer do referido teste físico e ser indeferido o pedido em Itabuna e Salvador, está aí o motivo de quem estuda e conquista as coisas honestamente não poder se beneficiar, esses canalhas não sabem o que sofri pela pilantragem desses... cadeira elétrica é pouca para essa ruma de desgraça! Roubam e desgraçam a vida de milhões todos os anos.
ResponderExcluirVergonhoso, teriam que perder o cargo e o direito a aposentadoria.
ResponderExcluirilheus que se cuide
ResponderExcluirBANDIDOS ATRÁS DAS TOGAS...
ResponderExcluirLEMBRANDO AO COMENTÁRIO DAS 20:30H QUE ROUBOS E FALCATRUAS POR ESTAS BANDAS EXISTEM HÁ 521 ANOS. NEGOCIATAS, GRILAGEM, EXTORSÕES, FAVORES ESCUSOS, SEMPRE FORAM A TÔNICA DOS GOVERNANTES E DAQUELES QUE PODEM MAIS. NÃO É DIFERENTE EM GOVERNOS GENOCÍDAS, NEM DAQUELES QUE DEFEDEM FAMÍLIA E RELIGIÃO. SÓ NÃO ENXERGA QUEM NÃO QUER OU COMPACTUA COM O TOMA LÁ, DÁ CÁ. LAMENTÁVEL.
ResponderExcluirvocê do comentário da 06:52
ExcluirGovernos genocidas como o de stalin que matou mais de 6 milhões de fome, sem contar o chinês Mao, que matou mais de 40 milhões de fome, fora o atual genocida chinês que mantém prisões de tibetanos e uigures?
ou do genocídio de Fidel e Che?
Ou do genocídio dos alemães que eram impedidos de sair da Alemanha Oriental comunista?
Defender Família e Cristianismo se tornou errado? Parece que é tal como na Bíblia, em que chegaria o tempo onde defender o certo seria tomado como errado e passível de ser morto!
COMO PARTIDARISMO POLÍTICO SEMPRE TEM LADO,LEMBRAMOS AO COMENTÁRIO DAS 20:30H QUE ROUBOS E FALCATRUAS POR ESTAS BANDAS EXISTEM HÁ 521 ANOS. NEGOCIATAS, GRILAGEM, EXTORSÕES, FAVORES ESCUSOS, SEMPRE FORAM A TÔNICA DOS GOVERNANTES E DAQUELES QUE PODEM MAIS. NÃO É DIFERENTE EM GOVERNOS GENOCÍDAS, NEM DAQUELES QUE DEFEDEM E MISTURAM POLÍTICA, FAMÍLIA E RELIGIÃO. SÓ NÃO ENXERGA QUEM NÃO QUER OU COMPACTUA COM O TOMA LÁ, DÁ CÁ. LAMENTÁVEL.
ResponderExcluirMenos 14 eleitores de Bolsonaro 🙏
ResponderExcluirGrilagem de terra é oriundo do latifundiários ou seja os Severos patrões que Bolsonaro e salis tanto importam .
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