O advogado de empresária Melina Esteves França, investigada por agredir e manter em cárcere privado a Raiana Ribeiro, em Salvador, anunciou nesta quarta-feira (1º) que deixou o caso. Além da babá, que precisou pular do prédio para fugir das agressões, outras 11 trabalhadoras prestaram depoimento relatando ter sofrido alguma violência por parte da mulher.
Por meio de nota, a defesa de Melina informou que renunciou ao caso, mas não detalhou o motivo para a saída. O G1 tentou contato com Melina por telefone, para saber o posicionamento dela e quem vai assumir a defesa, mas não conseguiu falar.
O caso veio à tona na manhã de quarta-feira (25). Raiana Ribeiro pulou do terceiro andar e contou que era mantida em cárcere privado por Melina. Antes de pular, a babá chegou a enviar uma mensagem de áudio pedindo ajuda aos familiares em um aplicativo de mensagens.
Por causa da queda, a jovem sofreu fraturas no pé. Ela foi internada no Hospital Geral do Estado (HGE) e recebeu alta médica no mesmo dia. Quando o crime foi descoberto, Raiana trabalhava como babá na casa de Melina há uma semana, cuidando das filhas trigêmeas dela. As crianças têm 1 ano e 9 meses de vida.
Na tarde de quinta-feira (26), Melina prestou depoimento por cerca de seis horas. Ao chegar no prédio onde mora, depois de ter saído da delegacia, ela foi vaiada pelos vizinhos. Na sexta-feira (27), ao menos quatro ex-funcionárias de Melina prestaram depoimento à polícia e relataram ser vítimas de crimes semelhantes.
Na manhã de domingo (29), um grupo de pessoas se reuniu em frente ao prédio onde a babá pulou do terceiro andar. Assim como no ato desta quarta-feira (1º), eles fizeram uma manifestação de apoio à vítima e pediram justiça pelo caso.
Nesta quarta-feira (1º), um grupo de trabalhadores domésticos protestou em frente ao condomínio onde mora Melina mora, no bairro do Imbuí.
ela tem que se lascar
ResponderExcluirOutra vez, ou duplamente?
Excluirela tem que pagar as merdas dela que fez os as meninas.
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