O Movimento “Vai Ter Gorda”, um coletivo de mulheres que atua pela causa das mulheres gordas no Brasil, realizou um ato na manhã deste domingo (12) no Farol da Barra, em Salvador, em campanha pelo Setembro Amarelo.
A manifestação não chegou a interferir no trânsito na região e serviu, de acordo com o grupo, para dar voz às mulheres gordas e chamar a atenção das pessoas contra a exclusão social e pedir políticas públicas a favor das mulheres gordas.
“Estamos para protestar contra a gordofobia e a exclusão social que vem assolando nosso país e exigir do poder público um olhar, uma atenção em respeito à diversidade. Dizer não a tudo que vem oprimindo o povo brasileiro. Estamos aqui para mostrar à sociedade que exigimos respeito, políticas publicas inclusivas, mais ações afirmativas e o empoderamento da mulher gorda”, disse Adriana Santos, coordenadora nacional do Movimento.
De acordo com ela, a manifestação também serviu para despertar a atenção para o Setembro Amarelo – um conjunto de ações em combate à depressão e suicídio, que ocorrem neste mês. Adriana destacou que discursos de ódio contra as mulheres gordas são um fator que potencializam esses males.
“Hoje também estamos celebrando o Setembro Amarelo, mês de ações voltadas contra a depressão, o suicídio, que são outros fatores consequências dos atos de ódio, discursos gordofóbicos. A gente precisa ter sensibilidade e humanização e amor às pessoas. Cada vida significa muito para cada um de nós”, declarou.
Embora seja um movimento apartidário, o Vai Ter Gorda se reuniu neste domingo a outros movimentos sociais que se mobilizaram no Farol da Barra, em protesto contrários ao governo do presidente Jair Bolsonaro.
“O movimento Vai Ter Gorda é suprapartidário. Mas não podemos nos calar diante de todas as opressões que estão ocorrendo em nosso país, com o nosso povo. E estamos aqui também gritando Fora Bolsonaro”, disse Adriana.
Na sexta-feira (10), Dia da Pessoa Gorda, o movimento havia se reunido também no Farol da Barra, para celebrar a data. As informações são do G1-BA.
essa postagem foi tão pesada que não carregou no meu celular
ResponderExcluirSeu comentário foi tão insignificante quanto o ser q vc é, podre e nojento
ExcluirTroca que celular, querido!!! Aproveita e troca de cérebro também, que esse aí está pior que diarréia...
ExcluirApenas mais um otário!!!!
ExcluirUma ruma de baleia encalhada kkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
ResponderExcluirE desde quando é proibido?
ResponderExcluirNão vejo a hora de baleias da espécie feminista deixarem de existir
ResponderExcluirIsso é uma piada kkkk, pq acho que o grande problemas das gordas e dos gordos não é gordofobia e sim os problemas graves que excesso de pessoa trás.
ResponderExcluirEra proibido gorda na praia?
ResponderExcluirO tempo q elas perderam aí querendo chamar atenção, poderiam estar realizando atividades físicas no próprio local. A saúde delas ia agradecer!!!!
ResponderExcluirEu era gordo tbm, porém ao invés de me vitimizar, resolvi, fazer caminhadas e mudar minha alimentação. Alguém tem q avisar a essas mulheres q o excesso de peso pode trazer consequências a saúde. A lacração está adoecendo as pessoas
ResponderExcluirLá vem mais mimimi!
ResponderExcluirPor isso que o talibã não cede poder as mulheres. Sempre aparecem essas misérias financiadas para acabar com o nome das verdadeiras mulheres.
ResponderExcluirestamos sim excluindo por puro preconceito nossas gordinhas, lindas,maravilhosas, todas são sim um amor de pessoas!! parabéns para nossas gordinhas!
ResponderExcluirQuais políticas públicas? Dietas, cirurgias bariátricas...?!
ResponderExcluirQuero ver quando todas de vez entrarem no mar...
ResponderExcluirVão procurar uma lavagem de roupas gordas nogentas kkk
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