quinta-feira, 16 de setembro de 2021

Operação cumpre mandados contra envolvidos em fraudes no judiciário baiano

Três mandados de prisão preventiva e seis mandados de busca e apreensão estão sendo cumpridos em Salvador, Lauro de Freitas e Ribeira do Pombal nessa quinta-feira (16). Os alvos são integrantes de uma organização criminosa formada por advogados, serventuários e particulares responsáveis por falsificação de documentos para fraudar processos judiciais em trâmite no Poder Judiciário baiano. Além disso, foram deferidos o afastamento de duas pessoas de suas funções públicas perante a Justiça baiana.

Denominada 'Inventário’, a operação é realizada pelo Ministério Público estadual, por meio do Grupo de Apoio Especial de Combate às Organizações Criminosas (Gaeco). Essa é a segunda fase da operação e os mandados foram deferidos pela Vara dos Feitos Relativos a Delitos Praticados por Organização Criminosa da Comarca de Salvador (Vorcrim).

Nesta Fase, o Gaeco apurou indícios da prática de crimes de organização criminosa, corrupção ativa e passiva, fraude processual e uso de documento falso. A ‘Operação Inventário’ conta com o apoio operacional da Polícia Civil, por meio do Departamento de Repressão e Combate ao Crime Organizado (Draco) e do Departamento de Polícia Metropolitana (Depom), e da Polícia Federal, por meio da Superintendência Regional na Bahia. A primeira fase da operação, que foi deflagrada em setembro de 2020, investiga fraudes identificadas no bojo de processos judiciais em trâmite na extinta 11ª Vara de Família, Sucessões, Órfãos, Interditos, Ausentes da Comarca de Salvador (atual 3ª Vara).

A ‘Operação Inventário’ é  fruto de esforço conjunto da Polícia Civil, por meio do Departamento de Repressão e Combate ao Crime Organizado (Draco) e do Departamento de Polícia Metropolitana (Depom), da Polícia Rodoviária Federal, por meio da Superintendência Regional na Bahia e da Polícia Militar, por meio da CIPE - Nordeste. As informações são do Correio 24h

4 comentários:

  1. Tem que apurar tudo pois o cara aqui em Camacan, mandou matar a esposa e foi julgado e condenado vai fazer 11 anos e ele continua solto. Alguém sentado sobre processo dele, com isso fazendo com que sentimos sensação de impunidade. Que justiça é essa?

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  2. Será que vão prender os estelionatarios de ilhéus e itabuna. Tá cheio de gente com dinheiro, sem trabalhar.

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  3. Polícia Federal dá uma checada na conta de Elisabete Ferreira antiga moradora do pontalzinho e agora mora no jardim primavera ela mantém o filho trancado no quarto o menino é menor e ganha dinheiro todos os dias muita grana muita mesmo ele usa o nome da mãe mas ele que faz toda transação dá uma investigada polícia Federal é só procurar por ela no antigo endereço dela no pontalzinho todos a conhecem.

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