sábado, 9 de outubro de 2021

Carnes, combustíveis e passagem aérea disparam na pandemia

 

Carnes, alimentos diversos, combustíveis e passagem aérea. Esses são alguns exemplos de itens que ilustram a disparada de preços sentida pelos brasileiros durante a pandemia de Covid-19. O cenário é retratado por um levantamento do economista André Braz, do FGV Ibre (Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas), a pedido da Folha de S.Paulo.

Para analisar a escalada da inflação, o pesquisador utilizou resultados do IPC (Índice de Preços ao Consumidor) verificados ao longo da crise sanitária, entre fevereiro de 2020 e setembro de 2021. A pesquisa, realizada pelo FGV Ibre, contempla sete capitais: São Paulo, Brasília, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Salvador, Recife e Porto Alegre. De fevereiro de 2020 a setembro de 2021, o IPC teve variação de 11,59% em termos gerais.

No recorte por grupos, chama atenção o aumento maior e disseminado por alimentos frequentemente usados em churrascos e festas. Carnes bovinas (35,31%), frango em pedaços (32,62%), frango inteiro (28,21%) e carnes suínas (25,26%), por exemplo, dispararam com a demanda aquecida no mercado internacional.

Além disso, insumos usados na criação de animais, como o milho (base para rações), também ficaram mais caros. Assim, acabam gerando uma pressão adicional para os preços finais da proteína animal. *Folha Press/Leonardo Vieceli 

3 comentários:

  1. Olha que mentira, pura fale news.
    No meu whatsapp está tudo barato demais.
    Querem derrubar o noço presidente a todo custo.
    Cada mentira que a mindia esquerdista enventa

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  2. Tá nada pq os ingressos para o show de Zé Vaqueiro tá quase esgotados e tá mais caro que o botijão e não tem ninguém reclamando então não tem nada caro para com essas fake news

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