quinta-feira, 13 de janeiro de 2022

Um ano após saída da Ford, cidade que abriga maior polo industrial da BA registra queda na arrecadação e impactos no comércio

Um ano após o encerramento das atividades da fábrica Ford no Brasil, a cidade que abriga o maior Polo Industrial da Bahia, Camaçari, na região metropolitana de Salvador, convive com perda na arrecadação de receitas e impactos fortes no comércio causado pelas demissões.

O Polo Industrial de Camaçari, que tem 43 anos de operação, é um dos maiores complexos industriais integrados do Hemisfério Sul e desempenha papel importante no setor produtivo do estado.

Segundo informações do secretário de Administração de Camaçari, Helder Almeida, a cidade, que tinha arrecadação anual de cerca de R$ 1,3 bilhão em impostos, perdeu R$ 30 milhões do Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISS) e mais R$ 100 milhões do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) da receita líquida com o fechamento da empresa.

"O setor da Educação também foi muito afetado por conta dos cancelamentos de matrículas, sobretudo as universidades, mas também o ensino médio e fundamental das escolas particulares", contou o secretário.

Além da perda de receita, o município registrou mais de 12 mil demissões. O número também conta com pessoas que não trabalhavam em empresas relacionadas com a montadora de veículos, mas que prestavam serviços para os funcionários, como escolas, restaurantes e lojas do comércio local. Leia mais no G1


3 comentários:

  1. Agradeça ao PT. Com tantas greves e reinvindicações absurdas. Rui responsável direto.

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  2. Tipo os correios, fizeram tantas greves absurdas,atras de regalias prejudicando a população com atrasos constantes que hoje o povo não sente falta desse órgão,
    Obrigado sindicalistas preguiçosos.

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  3. A quadrilha petralha está a quinze longos anos destruindo o estado da Bahia. O único setor que está sustentando a economia baiana é o AGRONEGÓCIO. Por sinal, trata-se de um setor perseguido e combatido pelos ladrões petralhas que, volta e meia, enviam os bandidos da milícia denominada "sem terra" para destruir plantações, insumos e maquinários utilizados na produção da riqueza do estado. A questão que se discute é: o canalha sumidouro de verbas dos respiradores vive a mentir descaradamente contra o Governo Federal, mas o estado da Bahia está sobrevivendo graças à ajuda e repasses federais. A depender da irresponsabilidade, incompetência e desonestidade dos petralhas, até quando a Bahia vai aguentar se manter nesta decadência?

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