sexta-feira, 20 de maio de 2022

Bolsonaro revela que estuda conceder 5% de reajuste a servidores federais

O presidente Jair Bolsonaro (PL) afirmou que estuda conceder reajuste de 5% a servidores federais. Ele disse ainda que, se reeleito em 2023, ocorrerá uma reestruturação de carreiras.

“Não estou dizendo que vai acontecer, mas seria 5% para servidores, isso vale a 7 bilhões de reais em ministérios. Quero atender os policiais rodoviários equivalente a agente da polícia federal. Bem como, o policial do depen, que está ganhando bem lá embaixo. A ideia é dar 50%. Aí vem o problema. várias outras categorias, falam que querem o aumento se não para o Brasil. Não tem recurso. É o que podemos fazer de forma diferenciada. Várias categorias defasadas. Que já vinham e por razão da pandemia, agravou”, comentou o presidente durante live nas redes sociais, nesta quinta-feira (19).

Bolsonaro pontuou que gostaria de poder “atender a todos” os servidores. “Como disse, o orçamento é pequeno. Alguns reclamam, vou pedir para nosso pessoal se encontrar com o presidente do sindicato, chegar num acordo. 5% não atende a PRF, para não entrar em greve. Gente que ganha o teto. Se alguém me arranjar para onde tiro o recurso, dou 10 ou 15. Vai cortar na saúde, para poder atender os servidores, vai cortar na educação”, completou.

9 comentários:

  1. Esse cara foi o pior presidente que o Brasil já teve !!!
    Fora bolsonaroooooooo !!!!!!!!!!!!!!!!!!!

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  2. PRA NÃO SAIR DA MAMATA E SER PRESO DIA 2 DE JANEIRO ESSE ELEMENTO VAI PROMETER TUDO, ESSE AÍ SÓ NÃO VENDE A MÃE PQ A VELHA JA ESTA MORTA.

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  3. Porra nenhuma safado , vc vai perder esse ano

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  4. QUE DECEPÇÃO, FOI TRISTE E COM RAIVA VER ESSE PILANTRA, IMITANDO AS PESSOAS MORRENDO COM FALTA DE AR, ENQUANTO EM MANAUS NÃO TINHA OXIGÊNIO, ESSE ELEMENTO INCAPAZ DE AJUDAR.
    DEPOIS SANCIONAR LEIS QUE APÓIA A IMPUNIDADE.
    AGORA, ABRAÇANDO ALEXANDRE DE MORAES. ISSO É UM ENGANA TROUXA.

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  5. Bolsonaro tranquilo, 2022 nova vitória mas urnas.

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  6. A verdadeira estrutura governamental do "bozo":
    Revista IstoÉ - Ali Babá e os 400 ladrões do orçamento
    Carlos José Marques - Há 5 h
    SeguirExibir Perfil
    Tome-se por base a esbórnia orçamentária, tida como “secreta”, com o dinheiro público. Na conta geral, ela pode ultrapassar a impressionante soma de mais de R$ 50 bilhões...Cinco partidos controlaram mais de 75% dessa bufunfa toda. De óbvio, ligados à base do governo. É para deixar de queixo caído qualquer contribuinte zeloso do dispêndio que tem para bancar a máquina. Meteram a mão no seu bolso sem cerimônia. A tropa do Jair Messias Bolsonaro coordenou e deliberou a festança, regateando, em troca, o apoio a um projeto de reeleição... O caso do deputado Mário Heringer, que disse que não seria o único inocente da Casa do Povo a deixar de usar o presente dado, mostra bem o grau de degradação moral a que se chegou na política brasileira. Questionado sobre a destinação das verbas, respondeu candidamente: “não sou inocente para ficar de fora da partilha”... Desvios a granel vêm sendo assinalados ali e em quase todas as juntas da engrenagem. A Controladoria Geral da União (CGU) acaba de apontar que ocorreu uma tungada de mais de R$ 2,6 bilhões do programa Farmácia Popular. Teve senador que pegou a dinheirama do SUS, perto de R$ 7,4 bilhões, e carreou para as suas bases, sem critérios técnicos, apenas como instrumento de “negociação” rumo à campanha eleitoral. Eram recursos que deveriam ser destinados à compra de ambulâncias, atendimentos médicos e construção de hospitais. Mas a ordem para receber mais, ou menos, ou nada do montante seguia a prerrogativa de pertencer ao universo de logradouros de interesse do parlamentar, agradando a seus simpatizantes. Outro personagem gaiato da história, ex-líder do PL (partido que abrigou o “mito”), deputado Wellington Roberto, torrou R$ 1,2 milhão em dinheiro vivo escoado para duas gráficas de fachada... É – resta evidente – da esquadra do Centrão a titularidade absoluta na divisão do bolo. Com mais de 50% do montante em suas mãos, no fundo passou a dominar o caixa da União. Governo e aliados, irmanados, jogaram pelos ares a credibilidade fiscal e fizeram picadinho da lei que rege o teto de gastos. Em bom português: meteram a mão gorda no seu, no meu, no nosso suado dinheiro. Estamos vivendo a fábula das mil e uma noites. Em tons, certamente, mais sombrios. O “Centrãoduto” e o “Bolsolão” despontam nesse script como pantomimas implacáveis da degradação ética do mandatário, que franqueou os cofres da União a uma cambada de saqueadores. A gambiarra normativa criada para permitir empenhos extraordinários é outra nuance do espetáculo. Que aprofunda o fisiologismo de um governo de cooptação, loteado e refém. Os desvios de finalidade são evidentes, claros, em muitos casos configurando prática de caixa dois. E a punição dessa falange de malfeitores quando virá? Talvez nas urnas. Pelo bem do Brasil.

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