O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) acolheu, de forma completa ou parcial, dez das 15 propostas apresentadas pelas Forças Armadas e pelo ministro da Defesa, Paulo Sérgio Nogueira. O balanço das sugestões recebidas foi apresentada pela Comissão de Transparência das Eleições (CTE). Além disso, o TSE informa que analisará outras quatro no próximo ciclo eleitoral (2023-2024) e rejeitou somente uma sugestão.
Uma das propostas das Forças Armadas acatadas pelo TSE diz respeito à possibilidade de o código-fonte das urnas eletrônicas inspecionado em 2021 poder sofrer alteração até a cerimônia da lacração. Os militares pedem que a Corte dê destaque a esse detalhe no Plano de Ação.
As sugestões acolhidas pelo Tribunal, em sua maioria, fazem referência à totalização e possibilidade de auditoria. A maioria delas, entretanto, já era prevista de acordo com o levantamento, como a atuação de empresa especializada de auditoria, contratada por partido político, ou a possibilidade de totalização paralela dos votos.
A única sugestão dos militares rejeitada pelo TSE pedia que o relatório de abstenções fosse disponibilizado à sociedade. Entre outros pontos, a análise do TSE considerou que a divulgação desse tipo de dado poderia atentar contra a Lei Geral de Proteção de Dados. Segundo as Forças Armadas, a intenção é “aumentar a superfície de fiscalização do processo eleitoral”. Eles também pediram os dados de óbitos. Entre outros pontos, a Corte utilizou a Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD) como justificativa para não acolher a ideia.
Ao todo, considerando também as sugestões de outras instituições e especialistas, foram recebidas pela CTE 44 propostas. Dessas, 32 foram total ou parcialmente acolhidas; 11 serão analisadas no próximo ciclo eleitoral; e uma, das Forças Armadas, foi rejeitada.
Algumas recomendações não puderam ser realizadas neste ciclo eleitoral e, segundo o levantamento feito pelo Tribunal, serão estudadas para as eleições realizadas nos próximos anos, como a ampliação do Teste Público de Segurança, com a diminuição das restrições impostas aos investigadores.
As Forças Armadas foram convidadas pelo ex-presidente da Corte Eleitoral, ministro Luís Roberto Barroso, a integrar o Comitê de Transparência das Eleições (CTE).
ACOLHEU 10 FALTA 78 KKKKKKLL
ResponderExcluirBOLSONARO JÁ ESTAR CHORANDO. ELE SABE QUE A DERROTA VAI SER FEIA KKKKKKKKK
ResponderExcluirLULA VEM AÍ
ResponderExcluirRUMA DE GENERAL CALÇAS CURTAS, QUEM MANDA NO PAÍS E O STF FROXONARO NÃO MANDA NEM NA CASA DELE.
ResponderExcluirO PIOR QUÊ GENERAIS NÃO VÃO METER AS CARAS PRA DEPOIS SER MANDADOS PELOS FILHOS MALUCOS E BANDIDOS DE FROXONARO.
Kkkkkkl foi mesmo kkkk 2022 22 comunismo aqui n
ResponderExcluirLula presidente !!! Esse sim se preocupa com o povo, a nossa vida era melhor quando Lula era previdente!
ResponderExcluiracolhei 10 falta 78 somente kkkkkkkkkkkkkk verdinho pensa na sua familia o comunismo e a destruição ze ruela
ResponderExcluirNão haverá eleições não, se o exército cismarealmente, vai colocar aqueles ministros todos na cadeia, vista vão ver, quem manda nessa porta e o exército.
ResponderExcluir