quarta-feira, 23 de novembro de 2022

Guarda Civil de Itabuna e Conselho Municipal promovem ações contra a violência de que a mulher é vítima

A campanha dos “21 dias de Ativismo pelo Fim da Violência contra Mulheres e Meninas” ganhou reforço em Itabuna neste mês com ações conjuntas executadas pela Patrulha Guardiã Maria da Penha, da Guarda Civil Municipal, e Conselho Municipal dos Direitos da Mulher.  

Nesta quarta-feira, dia 23, por exemplo, a programação iniciada ontem, dia 21, em comemoração ao Dia da Consciência Negra, no domingo, continuou com uma roda de conversa na Unidade Básica de Saúde Roberto Santos, no Bairro Santo Antônio. Representantes da Guarda Civil, Câmara de Vereadores, Conselho Municipal dos Direitos da Mulher e Associação dos Agentes Comunitários de Saúde fizeram palestras. 

A coordenadora da Patrulha Guardiã Maria da Penha, inspetora Núbia Cristina de Oliveira, explicou que a campanha dos “21 dias de Ativismo pelo Fim da Violência contra Mulheres e Crianças” foi criada em 1992, com o objetivo de promover o debate e denunciar as várias formas de violência contra as mulheres no mundo. 

Ela informou que no Brasil o movimento em defesa da mulher acontece todos os anos, entre novembro e dezembro, com uma série de atividades, dentre as quais a conscientização popular para despertar a atenção sobre a forma de se evitar a violência contra a mulher, a exemplo do feminicídio, a quem recorrer e como fazer a denúncia e, principalmente, fazer cumprir a Lei Maria da Penha que assegura proteção e cria rede de apoio às vítimas.

Lembra a inspetora Núbia de Oliveira que a Lei Maria da Penha foi aprovada em 2006 e define os cinco tipos de violência doméstica de que a mulher é vítima: física, psicológica, moral, sexual e patrimonial. Ela ressalta a importância de as pessoas conhecerem os casos previstos em lei para que as vítimas, familiares e amigos possam identificar qualquer tipo de violência. 

“A denúncia é imprescindível e nos ajuda a romper o ciclo de violência contra a mulher, praticado inclusive dentro de sua própria casa”, reforçou a inspetora da Guarda Civil Municipal. Ela reforça que toda a sociedade pode cooperar acionando os telefones dos órgãos do sistema de segurança pública, a exemplo da Guarda Civil Municipal (153), Polícia Militar (190), Polícia Civil (197), além do Ministério Público do Estado da Bahia.

4 comentários:

  1. E as crianças, quem protege??

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  2. PURO TEATRO, ISSO É ATRIBUIÇÃO DA POLICIA MILITAR E POLICIA CIVIL. GUARDA MUNICIPAL É PARA ZELAR PELO PATRIMÔNIO. TRABALHAR EM PORTARIA, VIGIA DE ESCOLA. TEM QUE COMORAR APITO. GUARDA MUNICIPAL NAO É POLICIA.

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  3. Oxeee esses guardinhas que se acham polícia são os primeiros valentões e truculentos,é coisa viuu !!

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