sexta-feira, 10 de fevereiro de 2023

IBGE aponta que varejo da Bahia terminou 2022 com quedas nas vendas; móveis e eletrodomésticos tiveram piores desempenhos


A Pesquisa Mensal de Comércio do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) apontou que a Bahia encerrou o ano de 2022 com queda nas vendas de varejo. Móveis e eletrodomésticos tiveram piores desempenhos.

Do mês de novembro para dezembro o recuo das vendas foi de 1%, fazendo o volume chegar ao patamar de 9,2% menor que o registrado antes da pandemia, no mês de fevereiro de 2020. O acumulado do recuo do ano foi de 3,4% pelo terceiro ano consecutivo.

Esse percentual foi o terceiro pior no país, ficando atrás apenas de Pernambuco (-4,1%) e no Rio de Janeiro (-3,5%). Na Bahia, três dos oito segmentos avaliados puxaram a queda, liderados pelos móveis e eletrodomésticos que registraram recordes negativos de 21,2%.

As vendas de veículos (-15,0%) e de material de construção (-5,7%) levaram o varejo baiano a ter o 2º pior resultado do país: -6,7%. Analisando os índices de todo o país, que também teve retração de 2,6% no varejo, com quedas disseminadas por 19 dos 27 estados e o Distrito Federal, a Bahia teve o 15º resultado.

Outro resultado negativo dentre os segmentos do varejo restrito baiano em 2022 foi o de hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (-1,4%), que também tiveram quedas nas vendas pelo terceiro ano consecutivo, apesar de terem registrado um recuo menor que em 021, que foi de 9,5%.

5 comentários:

  1. Isso nem precisa ser especialista pra saber, depois que fecharam tudo devido a pandemia,era esperado isso acontecer.

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  2. faz o L, esse ano melhora kkkkkkkk

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  3. O ibge poderia divulgar,o percentual de pessoas que trabalharam,no senso demográfico 2022,que desde agosto,os resenceadores não receberam nem um real,em relação aos vencimentos dos serviços prestados,onde muitos desistiram do programa,por ter sido humilhante.

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  4. já ouviram falar em compras via Internet.

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    1. As pessoa só compram pela internet porque os preços em lojas físicas são abusivos e exploratórios.

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