quinta-feira, 18 de fevereiro de 2021

Homem procurado há 18 anos por matar padrasto da ex é preso na Ilha de Itaparica; ele atuava como pastor evangélico

 

Um homem foi preso na terça-feira (16), na cidade de Itaparica, região metropolitana de Salvador, suspeito de ter cometido um homicídio há 18 anos, na cidade de Vitória da Conquista, sudoeste da Bahia.

Segundo a polícia, ele teria matado o padrasto da ex-companheira em 2003, e não foi mais localizado. Não há informações sobre o motivo do crime.

De acordo com informações da Polícia Civil, uma equipe do Departamento de Polícia do Interior (Depin) de Vitória da Conquista prendeu o homem dentro da casa onde morava. Atualmente ele atuava como pastor evangélico na ilha de Itaparica.

O homem passou por exames de lesões e foi levado para a Delegacia Territorial de Santo Antônio de Jesus, onde deve permanecer até ser encaminhado para o sistema prisional.

12 comentários:

  1. nos confins do inferno, satanás, trabalha noite e dia sem parar, tudo isso para criar o ser mais perverso , corrupto, desonesto, ladrão, assassino, sem piedade, imundo,político,e sem dúvida alguma o satanás conseguiu criar a perfeição de sua imagem , O PASTOR EVANGÉLICO! Satanás, está de parabéns por sua criação!

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Eu sei PASTOR EVANGÉLICO, o diabo tem suas obras realizadas. É como diz a Bíblia, "e enganarão a muitos".

      Excluir
  2. Em nome do “equilíbrio do contrato”, a prefeitura de Itabuna vai subsidiar – claro que com dinheiro público – a empresa Atlântico Transportes, que passou a operar, desde essa quarta-feira (17), o serviço de transporte coletivo em Itabuna. O contrato emergencial tem duração prevista de 180 dias e vigora desde o dia 25 de janeiro, quando foi publicado seu extrato no Diário Oficial.

    De acordo com o contrato, ao qual O Trombone teve acesso, o subsídio, que inclusive foi anunciado pelo prefeito Augusto Castro (sem detalhar valores), se dará como compensação para o caso de o número de passageiros transportados não permitir o lucro da empresa – a situação inversa não se aplica: caso o número de usuários extrapole as previsões, não haverá devolução ao povo, em forma de redução da tarifa.


    Está escrito: “Caso o valor dos passageiros transportados seja menor que o valor apurado do KM Total + Fixo o Município fará a compensação financeira, repassando à CONTRATADA o valor da diferença encontrada”. Para se chegar a esse entendimento, há uma fórmula de cálculo: Valor Fixo Carro + Valor KM Total – Valor dos Passageiros Transportados = Resultado Financeiro. Nesse resultado está prevista uma Taxa Interna de Retorno (TIR), que será o fiel da balança. Caso a TIR (lucro) não atinja o valor mínimo previsto, nós contribuintes pagamos a diferença.


    A Prefeitura justifica, no contrato, que há uma “redução de 50% da frota e do KM previsto mensal, em função do atual cenário de pandemia, onde há redução de passageiros a serem transportados”. Afirma ainda que a SESTRAN ficará encarregada de autorizar ao acréscimo ou redução da Frota e KM, para atendimento da necessidade da população.

    A prefeitura se compromete a repassar à empresa o valor de R$ 2,60 por quilômetro rodado, para os ônibus sem ar-condicionado, até alcançar o valor estipulado para lucro (TIR) da empresa. No caso dos ônibus com ar-condicionado, esse valor sobe para R$ 3,00 por quilômetro rodado.

    Na verdade, é bastante improvável que a prefeitura vá precisar complementar a receita da empresa. Algumas contas básicas: o valor do contrato ficou em R$ 1.849.143,90/mês. O número estimado de passageiros a serem transportados por mês é de 1,5 milhão/mês. Desses, descontando os 40% de gratuidade, sobrariam 900.000 pagantes. Se multiplicados esses que efetivamente pagam uma passagem por dia, a R$ 3,70, perfezeria um montante de R$ 3.330.000,00 por mês. Caso se aplique o redutor de 50% na demanda, devido ao “fator Covid” aventado no contrato, a receita mensal mínima seria de R$ 1.665.000,00. Nesse cenário mais pessimista, com cada passageiro pagando apenas uma passagem/dia, a complementação da prefeitura seria de R$
    184.143,90 por mês.

    Quem acompanhou essas negociações diz que o escândalo não estaria exatamente nessas contas, porque o negócio é lucrativo. O problema é se garantir subsídio a uma atividade que se sabe lucrativa, o que pode abrir espaço para uma contabilidade mais “minimalista”. “Não se tem notícia, no passado, de um contrato tão amigável, onde a atividade de exploração do transporte coletivo seja totalmente isenta de riscos, ao contrário do que ocorre com qualquer atividade empresarial”, afirma uma fonte familiarizada com a contratação da Atlântico. Na verdade, diz, nunca a prefeitura pagou a empresas para rodar em Itabuna.

    Outro problema é que, segundo essa fonte, houve uma proposta mais segura para o município, em torno de R$ 1,4 milhão/ mês, que afastaria totalmente o risco de complementação pelo erário. Não se sabe, exatamente, por que o município optou por um contrato que prevê um valor de catraca de quase R$ 1,9 milhão, aumentando o risco de complementação do caixa com o dinheiro público. “Na verdade, o segredo para garantir o crescimento do fluxo de passageiros é ter ônibus novos, cumprimento dos horários, aumento das linhas. Também ampliar horário de funcionamento. Ou seja: para aumentar o número de passageiros transportados, é necessário investir no sistema de forma eficaz e planejada”, destaca a fonte.

    ResponderExcluir
  3. Mais dois anos e esse assassino ficaria impune das leis dos homens.

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Só na tua cabeça que DEUS castiga alguém.
      Ele tinha tanto medo da justiça dos homens que se escondeu por 18 anos.
      Da justiça divina ele não teve nenhum receio, tanto que virou pastor.
      kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

      Excluir
  4. As empresas não tá nem aí com os funcionários

    ResponderExcluir
  5. ...NESTE CASO, A JUSTIÇA TARDOU MAS NÃO FALHOU! PASTOR EVANGÉLICO... QUE MERDA!

    ResponderExcluir
  6. UM PRATO CHEIO PARA AS PESSOAS QUE ODEIAM OS EVANGÉLICOS.


    BORA LA..

    ESTA CERTO SIM QUE A PESSOA TEM QUE PAGAR PELOS TEUS ERROS AQUI NA TERRA.

    JUSTIÇA DIVINA ?
    EXISTE SIM, E NINGUÉM ESCAPA DELA.

    SE A PESSOA QUE ATUAVA COMO PASTOR EVANGÉLICO NÃO SE ARREPENDEU, DEIXA QUE A JUSTIÇA DIVINA SE ENCARREGUE POR ISSO, QUEM SOU EU PRA JULGAR.

    OU UM SER HUMANO NÃO PODE E NÃO TEM O DIREITO DE SE ARREPENDER ?

    VALE LEMBRAR QUE CONCORDO PLENAMENTE COM A JUSTIÇA AQUI NA TERRA.

    ResponderExcluir
  7. Mais aí o correto já que ele se arrependeu, não daria ele se entregar? Pagar o que ele devia para a justiça e sair numa boa para servir e adorar ao Senhor? Me responde aí se poder...

    ResponderExcluir
  8. O correto era ele se entregar e pagar pelo crime cometido, mostrar o verdeiro arrependimento. Mas preferiu se enganar e esqueceu que Deus também é justiça e nada passa despercebido aos seus olhos.

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Quanta cegueira.
      O homem estava usando o nome de DEUS ( como todos os pregadores) para viver do dinheiro do otários.

      Excluir