O Ministério Público Federal (MPF) abriu um inquérito para investigar a vacinação de servidores das Forças Armadas e da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) contra a Covid-19 em Brasília.
As informações são do colunista Lauro Jardim, do jornal O Globo. Segundo a publicação, a procuradora Ana Carolina Roman questionou o motivo de militares terem sido considerados como grupo prioritário durante reunião com integrantes do Ministério da Saúde.
Responderam à procuradora que as forças são consideradas serviço essencial para “manutenção da ordem”. O direito à vacinação foi dado, inclusive, aos que não estão atuando na linha de frente do combate à pandemia.
Já quanto à imunização de 130 servidores da Abin, em abril deste ano, o governo do Distrito Federal disse ao órgão que eles foram contemplados pelo “critério de exposição de risco epidemiológico decorrente do trabalho por parte desses servidores”.
Os caras foram vacinados para poder investigar o famoso caso das RACHADINHAS.
ResponderExcluirMilitares e o pessoal da ABIN trabalham em áreas de segurança, enquanto isso a preferência para vacinar presidiários, defendida pela esquerda não é feito nenhum comentário. Imprensa e MPF hipocritas.
ResponderExcluirQuanto o dono da Havan deve de impostos?
ResponderExcluirLuciano Hang , dono das lojas Havan, é o recordista em infrações no Carf, de acordo com a Folha . Na Receita Federal, a empresa deve pelo menos R$ 57,9 milhões. A PGFN cobra ainda R$ 13,2 milhões, e há mais R$ 123 milhões em dívidas parceladas pelo último programa de repactuação de dívidas tributárias, o Refis.24 de jun. de 2020
Receita multa 'Véio da Havan' e mais bolsonaristas por ...https://economia.ig.com.br › receita-multa-veio-da-havan-..