segunda-feira, 2 de janeiro de 2023

Designer de interiores é internada com traumatismo craniano após ser agredida em Salvador; namorado é suspeito de cometer crime

 
A designer de interiores Bruna Alexandra Colzani, de 35 anos, está internada no Hospital Geral do Estado (HGE), desde quinta-feira (29), com traumatismo craniano, após ser agredida dentro da casa em que mora, no bairro de Nazaré, em Salvador. Segundo a Polícia Civil, o namorado dela é suspeito de cometer o crime.

Segundo a Polícia Civil, o homem, que tem 25 anos, foi autuado em flagrante por lesão corporal, na Delegacia Especial de Atendimento à Mulher (Deam), no bairro de Brotas, na quarta-feira (28), após ter sido conduzido à unidade por policiais militares.

De acordo com a polícia, a medida protetiva de urgência foi solicitada e a unidade pediu a prisão do suspeito, que foi liberado na audiência de custódia e responderá em liberdade.

Desespero da mãe

A mãe de Bruna Colzani, Rosana Soares, contou que só soube que a filha estava internada três dias após a agressão. Depois de diversas tentativas de contato com a designer de interiores, ela conseguiu falar com o pai do suspeito, que disse que a vítima estava no hospital.

"Me ligou dizendo que precisava falar comigo. Retornei a ligação dele, perguntei aonde estava minha filha e ele falou: 'Calma, a gente precisa conversar'. Eu disse: 'Não, quero saber da minha filha', relatou a professora universitária Rosana Soares.

"Ele disse: 'Olha, tua filha está no hospital'. Eu perguntei e ele disse: 'Teve uma briga com o namorado, mas foi coisa pouca, não se preocupe, eu só levei no hospital, porque ela estava com um pouco de dor de cabeça'. Minha filha está com traumatismo craniano".

4 comentários:

  1. Mas como é no Brasil o agressor vai ser ungido a presbítero pentecostal

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    1. Deus queira que você esteja certo, quem sabe que esse povo apoiado pelo seu ex presidiário, pedisse o perdão e aceitasse jesus como único salvador. Ó glória isso seria maravilhoso.

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  2. Esse negócio de responder em liberdade é uma perda de tempo o certo seria cadeia sem nenhum direito e pronto. Ou o sujeito ser condenado para que um famiar da agredida, lhe causasse um trauma da mesma proporção. Por estas razões de medida que não proteje é que tem os agressores e os reincidentes , porque se fosse uma filha minha quem iria preso seria eu, é ótimo querer ser dono das filhas dos outros e querer matar, bater judiar, rum de canalhas. Esse negócio de responder em liberdade não resolve nada tem que ter uma pena dura pra o sujeito pensar três vezes antes se suspender o braço. Se no mínimo tomasse uma dúzia de bolos punhado em cada uma das mãos agressoras seria meio que satisfatória. Mais hoje é crime de tortura. Tem que ser no pandiló mesmo é sair da delegacia dando risadas. Tomara que ela tenha um pai nordestino com sangue na guerra.

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  3. Eu iria preso, mas eu acabava com ele.

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