No perímetro, casas de eventos e bares realizam festas particulares com música ao vivo, DJs e outras atrações que sintetizam o "sagrado e o profano" cultuado nas chamadas festas de largo pela Bahia afora.
A tradição centenária do bairro soteropolitano foi iniciada em 1923 por homens e mulheres que viviam da pesca e pediam para ayabá fartura de peixes. De lá para cá, todos os anos, milhares de pessoas vão até o local para homenagear a Rainha das Águas com flores, perfumes e outros adereços.
Um presente principal relembra o marco fundante do festejo. Colocado na Casa do Peso para que devotos possam colaborar com os balaios, que em determinada altura da celebração são levados até o mar por barqueiros para que possam ser despachados - sob o estouro de fogos de artifício - nas águas profundas da costa da capital baiana.
https://www.youtube.com/watch?v=OFa78S8-2rY
ResponderExcluirPovo besta viu! Esquecem que todo poder vem de Deus.
ResponderExcluirMuito axe maé yamaja axe indoya
ResponderExcluirSó se for sua mãe com rabo de peixe 😂😂😂
ExcluirBando de idiotas chamando um boneco com rabo de peixe de mãe!! 😂😂😂
ResponderExcluirKkkkkkkkkkkkkkkkkkk VÃO ATRÁS DE YEMANJÁ E FAZUELI, QUE A PICANHA VAI CHEGAR DE GRAÇA NA MESA DE VCS.KKKKKKKK
ResponderExcluirImbecis enchem a cara de cachaça p adorar e chamar de mãe uma boneca de barro com rabo de peixe!! 😂😂😂 Me deixe viu?? 😂😂😂😂😂
ResponderExcluir