segunda-feira, 1 de maio de 2023

Fazendeiro é morto por vizinho durante discussão sobre limite de propriedades no sul da Bahia


O fazendeiro Gildete de Amorim Porto, de 60 anos, foi morto com um tiro no pescoço e golpes de facão na tarde de sábado (29), por volta das 14h, no distrito de Monte Alegre, zona rural de Guaratinga, sul da Bahia. De acordo com o site Radar News, o crime teria sido cometido pelo vizinho Jarley Viana Costa, de 41 anos, durante uma discussão sobre os limites das propriedades.

Segundo a polícia, o corpo de Gildete foi encontrado caído próximo à cerca da fazenda Lua Nova, de sua propriedade, com marcas de perfuração provocadas por disparo de arma de fogo no pescoço, altura da nuca, e cortes na cabeça e no rosto, provocados pelos golpes de facão. Jarley, o suspeito do crime, ainda não foi localizado pela polícia.

A polícia apurou que a vítima e Jarley vinham se desentendendo há algum tempo por discordarem quanto aos limites entre suas propriedades e que ambos, supostamente, estavam armados durante a discussão deste sábado. Jarley teria desferido os golpes de facão na vítima e, em seguida, utilizado uma arma de fogo para consumar o homicídio.

Segundo as informações apuradas no local, Gildete estava com uma arma de fogo, a qual não foi achada, mas foram encontrados em seu bolso cartuchos intactos calibre 38, um coldre e um facão. Além disso, a vítima já havia registrado uma queixa na delegacia de Guaratinga por ameaça contra Jarley.

Ainda há informações de que, no momento do crime, Jarley estava acompanhado de um de seus filhos, que teria incentivado a ação do pai. A polícia segue em busca do suspeito, e o caso em investigação.

3 comentários:

  1. Comprem mais armas, muitos irão dizer, compro sim, e eu respondo, bom uso.

    ResponderExcluir
  2. Desse jeito! Estão pensando que arma é brinquedo, olhe os diversos exemplos e resultados! Homens de família, virando assassinos porque se acham com uma arma. Será preso ou morto, ambos destruídos e vencidos pelo "poder de uma arma!" Sendo que tudo poderia ser resolvido no diálogo ou na justiça, revendo os documentos de posse! Mas, será que tinham? Não sei se esse é o caso, mas se for, iguais a esses, muitos, "proprietários de terras legalizadas," hum! Vai vendo! Querendo resolver tudo, à base da truculência! Resultado: morte para ambos! Quem se diz dono e quem quer ser dono! Falência social!

    ResponderExcluir