Segue no Instituto Médico Legal de Porto Seguro, sem identificação, o corpo do homem que foi brutalmente assassinado por volta das 14h30 de sábado (10), no bairro Paraguai. Ele foi torturado por um grupo de populares e chegou a ter a cabeça arrancada. Isso porque, segundo a polícia, um grupo de moradores o acusava de estuprar uma criança de quatro anos.
"São várias as informações. Uma hora dizem que ele tentou tirar a criança do colo da mãe e foi impedido por uma terceira pessoa. Outra versão é que o acusado estuprou uma menor perto de uma escola. Vamos investigar tudo isso", afirmou um policial.
Uma testemunha relatou ao Radar 64 que a mãe da suposta criança acusava o homem, enquanto ele negava. (Radar 64)
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