
Durante a abordagem da Polícia, na clínica clandestina, não havia atendimento. Solicitado o registro profissional, Aníbal teria dito que não possuía e trabalharia como prático. No mesmo dia, o homem teria feito uma restauração por R$ 50,00.
O ilícito foi conduzido a delegacia e parte de instrumentos foram apreendidos. Para Carlos Dourado, presidente da Comissão de Fiscalização do CRO-BA, quem incorre em crime que coloca em risco a saúde da população deve sofrer penalidade maior a que ora se atribui a prática do exercício ilegal. “A classe odontológica aguarda a aprovação do Projeto de Lei 3063/08 que em seu texto original agrava a pena de reclusão de 2 a 6 anos e multa, punindo com efetividade aquele que exercer ilegalmente a profissão de cirurgião-dentista”. *Bahia Notícias
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