
De acordo com a Presidente do SIMPI, Profa. Maria do Carmo Oliveira (Carminha) há dois meses que os sindicatos de toda municipalidade estão unidos e mobilizados contra a implantação do regime estatutário, mas infelizmente o prefeito não tem atendido ao clamor dos servidores. “Tivemos uma reunião com mediação do Ministério Público Estadual, fizemos alguns pedidos, como uma audiência pública com a superintendência da Caixa Econômica para tratar da individualização do nosso fundo de garantia, mas nenhum de nossos pedidos foi atendido”, afirma a sindicalista.
Além da luta contra a implantação do regime estatutário, os profissionais da educação se solidarizaram aos professores que se encontram em desvio de função e que estão com os salários atrasados desde o mês de julho. Além disso, a classe pede celeridade nas negociações que tratam da implantação do novo Plano de Carreira da Categoria, bem como do reajuste salarial de 6,81% aos professores de níveis II e III, que é devido desde o mês de abril.
O projeto de lei que trata da implantação do regime estatutário deverá ser votado na Câmara Municipal, ainda hoje, 29/08, e muitos professores já se encontram impedidos de acompanhar a sessão, uma vez que houve ordens internas de que só poderá adentrar ao recinto para acompanhar o ato o número de pessoas que caibam nas cadeiras do plenário. A Direção do SIMPI e os demais sindicatos de servidores estarão presentes para acompanhar a votação.
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