Sua atitude de maior repercussão como secretário foi a perseguição aos agentes de trânsito que reclamaram de salários atrasados. Aumentou a carga horária dos trabalhadores, mandou cortar pela metade a produtividade dos agentes de trânsito (exceto de alguns que “leem na sua cartilha”). A brutalidade é tamanha, que Santana nem mesmo cumprimenta com um simples "bom dia", aos “subordinados”. Em recente caminhada dos servidores municipais na Avenida Cinquentenário, cartazes pediam Fora Santana.
Com tanta perseguição e humilhação alguns servidores foram à procura do Bispo de Itabuna, Dom Carlos Alberto, reclamar do assédio e perseguições na Sesttran. Dom Carlos intercedeu junto ao prefeito Fernando Gomes, solicitando que fosse tomada uma atitude em relação ao comportamento do Coronel, que é repudiado não apenas pelos servidores, mas também pela Associação Nacional de Transito do Brasil (AgtranBrasil), parte dos vereadores e até de militares.
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