O Ministério Público Estadual (MP-BA) e as polícias Civil e Militar realizaram nesta quarta-feira (10) uma operação força-tarefa na Empresa Municipal de Águas e Saneamento (Emasa), no Centro de Itabuna, para cumprir mandados de busca e apreensão. Alguns técnicos da empresa foram afastados, uma vez que há diversas irregularidades na equiparação salarial e desvio de função desde a gestão passada.
Por conta da presença dos agentes, o expediente foi suspenso e apenas funcionários tiveram acesso à parte interna do prédio. No começo da tarde, uma equipe do Ministério Público deixou o prédio com diversos documentos apreendidos.
Por conta da presença dos agentes, o expediente foi suspenso e apenas funcionários tiveram acesso à parte interna do prédio. No começo da tarde, uma equipe do Ministério Público deixou o prédio com diversos documentos apreendidos.
Não é a primeira vez que acontece ação desse tipo na Emasa. Em 2016, dois diretores foram presos por participarem de um equema de corrupção envolvendo o maquinário público, numa operação comandada pelo promotor Inocêncio Carvalho, que também está à frente das investigações atuais.
Em entrevista à Rede Bahia de TV, Inocêncio comentou que essas investigações de agora estão sendo mantidas em sigilo, e que além do afastamento dos dez funcionários, foi pedido um mandado de prisão, que foi negado pela justiça. Jader Guedes, atual presidente da Emasa, também em entrevista, ressaltou que as irregularidades são da gestão passada e que colaborou com as investigações.
Em entrevista à Rede Bahia de TV, Inocêncio comentou que essas investigações de agora estão sendo mantidas em sigilo, e que além do afastamento dos dez funcionários, foi pedido um mandado de prisão, que foi negado pela justiça. Jader Guedes, atual presidente da Emasa, também em entrevista, ressaltou que as irregularidades são da gestão passada e que colaborou com as investigações.
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