As denúncias de que teria abusado sexualmente de dezenas de mulheres que buscaram tratamento espiritual na Casa Dom Inácio de Loyola, em Abadiânia (GO), “entristeceram” o médium João de Deus, mas não a ponto de fazê-lo desistir de atender as milhares de pessoas que, semanalmente, o procuram na pequena cidade a cerca de 110 quilômetros de Brasília.
De acordo com o R7, cinco dias após as primeiras denúncias de crimes sexuais praticados pelo médium, os funcionários do centro espírita preparam o local para o atendimento previsto para hoje (12). Segundo assessores, João de Deus atenderá normalmente pelos próximos três dias. Para a assessoria do médium, os depoimentos das mulheres parecem conter inúmeras “inconsistências” que precisam ser apuradas. Ao mostrar as instalações do centro espírita a jornalistas, que chegam à cidade para acompanhar os desdobramentos dos fatos.
O levantamento mais recente do Ministério Público do Estado de Goiás (MP-GO) mostra que 206 mulheres entraram em contato com o órgão para denunciar abusos sexuais que teriam sido cometidos pelo médium João de Deus. Duas delas vivem no exterior: uma nos Estados Unidos e outra na Suíça. Segundo informações divulgadas ontem (11), 156 denunciantes fizeram contato por meio do canal criado exclusivamente para este fim, pelo e-mail denuncias@mpgo.mp.br.
As mulheres se identificaram como sendo de dez estados: Goiás, Distrito Federal, Minas Gerais, São Paulo, Paraná, Rio de Janeiro, Pernambuco, Espírito Santo, Rio Grande do Sul e Mato Grosso do Sul. A orientação dada pelo órgão é que a denunciante procure o Ministério Público de seu estado, que ficará responsável por colher depoimentos. As provas serão enviadas para a força-tarefa do Ministério Público de Goiás, que reúne cinco promotores de Justiça e duas psicólogas.
O levantamento mais recente do Ministério Público do Estado de Goiás (MP-GO) mostra que 206 mulheres entraram em contato com o órgão para denunciar abusos sexuais que teriam sido cometidos pelo médium João de Deus. Duas delas vivem no exterior: uma nos Estados Unidos e outra na Suíça. Segundo informações divulgadas ontem (11), 156 denunciantes fizeram contato por meio do canal criado exclusivamente para este fim, pelo e-mail denuncias@mpgo.mp.br.
As mulheres se identificaram como sendo de dez estados: Goiás, Distrito Federal, Minas Gerais, São Paulo, Paraná, Rio de Janeiro, Pernambuco, Espírito Santo, Rio Grande do Sul e Mato Grosso do Sul. A orientação dada pelo órgão é que a denunciante procure o Ministério Público de seu estado, que ficará responsável por colher depoimentos. As provas serão enviadas para a força-tarefa do Ministério Público de Goiás, que reúne cinco promotores de Justiça e duas psicólogas.
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