O ministro da Secretaria-Geral da Presidência, Gustavo Bebianno, se sente traído e abandonado e não deve poupar o vereador Carlos Bolsonaro (PSL), filho do presidente Jair Bolsonaro (PSL), caso a exoneração seja concretizada hoje (18). Segundo o Estadão, a interlocutores, Bebianno tem deixado clara sua mágoa com a atitude do vereador do Rio de Janeiro que tentou lhe cunhar a fama de mentiroso.
Em conversas, o ministro diz que o "ciúme exacerbado" que Carlos tem do pai foi posto acima do projeto de melhorar o País, ao qual ele se empenhou nos últimos anos, como coordenador e incentivador da campanha de Bolsonaro desde os primórdios. A publicação afirma que Bebianno enxerga no vereador uma pedra no sapato do presidente, e só se refere a Carlos com adjetivos que desqualificam sua capacidade intelectual e que ele pode guardar cartas na manga com o potencial de expor Carlos.
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