
A taxa corresponde a 11,3 milhões de analfabetos. As desigualdades regionais evidenciam o desafio do país em atingir uma meta estabelecida pelo PNE (Plano Nacional de Educação) para 2015, que previa a redução da taxa de analfabetismo para 6,5% naquele ano.
Com percentuais elevados de analfabetismo, apenas Norte e Nordeste não cumpriram a meta do PNE. Na primeira região, a taxa de pessoas com 15 anos ou mais que não sabia ler ou escrever em 2018 era de 8%, percentual que se manteve estável em comparação a 2017. Na segunda, a taxa era de 13,9% no ano passado, contra 14,5% no ano anterior –um recuo de 0,6 ponto percentual.
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