Após 88 mortes durante o motim dos agentes públicos de segurança do Estado do Ceará, o governo decidiu afastar 168 policiais militares que organizaram e participaram da paralisação, que vai se encaminhando para o seu sexto dia.
A decisão foi tomada neste sábado (22), pelo governador Camilo Santana (PT) e tem validade de 120 dias. Os agentes envolvidos não receberão salários já em fevereiro. Os afastados também devem ser julgados pela Justiça Militar e sofrer punições pela Controladoria Geral de disciplina (CGD).
O secretário estadual de Segurança Pública do Ceará, André Costa, disse ao G1, que parte dos envolvidos no motim já foi identificada
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