Sem topar o diagnóstico do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) em relação ao uso da cloroquina no tratamento de pacientes com coronavírus, o ministro da Saúde Nelson Teich pode ter de deixar o posto por decisão do mandatário palaciano.
O titular da Saúde deixou clara a sua posição de que não apoiará a droga como o presidente deseja. O posicionamento do oncologista e integrante da comunidade científica é visto como um ponto de ruptura na relação dele com Bolsonaro. A situação é vista como "crítica" por auxiliares do ministro na pasta.
Nesta quinta-feira (14), o presidente passou o dia mandando sinais de que insistirá na sua decisão sobre a cloroquina. Caso não recue, Teich deve seguir o mesmo caminho de seu antecessor, o ex-ministro Luiz Henrique Mandetta, derrubado do cargo por não rever a política de isolamento social.
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