O Ministério Público Federal (MPF) concluiu que Adélio Bispo de Oliveira agiu sozinho no ataque contra o então candidato à presidência da República Jair Bolsonaro. A Procuradoria de Minas Gerais pediu arquivamento do inquérito.
Adélio foi declarado inimputável por ter doença mental e cumpre medida de segurança no presídio federal de Campo Grande (MS). Para a Procuradoria, no entanto, é preciso identificar a origem dos honorários pagos para a defesa, já que nem Adélio nem seus familiares contrataram.
De acordo com a 'Folha de S.Paulo', o pedido de arquivamento enviado à Justiça Federal é provisório. Ainda há diligências que dependem de decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) para que sejam concluídas. Em tese, poderiam revelar existência de grupo ou pessoas no atentado.
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