O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, permitiu que a Polícia Federal acesse dados de uma investigação do Facebook que removeu contas ligadas ao PSL e a gabinetes da família Bolsonaro das redes sociais.
A decisão tomada em dois inquéritos do STF: o que apura a organização e financiamento de atos antidemocráticos e o que investiga ataques a ministros da Corte e disseminação de notícias falsas.
A empresa tirou do ar 35 contas, 14 páginas, 1 grupo e 38 contas no Instagram, rede social que também é responsável, após afirmar ter identificado perfis falsos e com "comportamento inautêntico" — quando um grupo de páginas e pessoas atuam em conjunto para enganar outros usuários sobre quem são e o que estão fazendo.
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