Os protestos em Beirute, contra o governo do Líbano, iniciadas ontem (8), seguem ao longo deste domingo (9). Os manifestantes, que criticam a forma como a administração pública tem gerenciado a megaexplosão que aconteceu na última terça-feira (4), entoavam “o povo quer a queda do regime”, bordão popular durante a Primavera Árabe, em 2011 e seguravam cartazes que diziam: “Saiam, vocês são todos assassinos.”
"Ficaremos aqui. Chamamos o povo libanês para ocupar todos os ministérios”, disse um manifestante, com um megafone.
Também neste domingo, dois ministros deixaram seus cargos no governo libanês. Pela manhã, Manal Abdel Samad, ministra da Informação, foi a primeira baixa do governo desde a tragédia na região portuária de Beirute. "Depois do enorme desastre em Beirute, apresento minha renúncia do governo", declarou a ministra em um breve discurso na televisão. "Peço desculpas aos libaneses, não atendemos às suas expectativas", acrescentou.
No início da noite, em horário local, Damianos Kattar, ministro do Meio Ambiente, também anunciou sua demissão.
E os brasileiros, hein? Passamos dezesseis anos sendo saqueados, cruelmente maltratados e debochados por bandidos da maior quadrilha e o maior ladrão da história da humanidade. Uma NAÇÃO RESPEITADA E PRÓSPERA é moldada pelo trabalho, perseverança e luta do seu povo. Um povo que se respeita, sente-se orgulhoso de seus feitos e conquistas. Nós, brasileiros, nada temos para nos orgulhar, até mesmo o futebol que, outrora, foi um exemplo de conquistas e orgulho, hoje queda-se cabisbaixo na tentativa de esconder o vexame do "chocolate alemão 7X1". Desalentador.
ResponderExcluirImagina o que é a cultura de um povo, por um acidente estão tirando os políticos do poder, imagina se fosse por corrupção política, como é o caso do Brasil.
ResponderExcluirSe o povo do Líbano morasse no Brasil, não ficava um político corrupto que eles derrubavam do poder.
A Constituição diz que a força emana do povo.