O médico que foi indiciado por estupro contra uma criança de 10 anos, na cidade de Santa Inês, cidade a cerca de 200 quilômetros de Salvador, era amigo íntimo da família da vítima. Conforme o delegado Chardson Castro de Oliveira, a criança só revelou o caso quase dois meses após ter ocorrido.
O registro da ocorrência na delegacia da cidade ocorreu no dia 17 de agosto, mas o crime teria acontecido em 28 de junho.
"O médico, na ocasião em que foi até sua residência, com a criança, teria feito sexo oral com ela. Fato que é enquadrado como estupro de vulnerável", afirmou o delegado.
O médico negou as acusações. O inquérito foi concluído na quinta-feira (27) e encaminhado para a Justiça da Bahia.
De acordo com o artigo 217-A do Código Penal, que embasa o indiciamento do médico, a pessoa que mantiver relação sexual ou praticar outro ato libidinoso com menor de 14 anos incorrerá na prática do crime de estupro. A pena prevista para o crime é de oito a 15 anos de prisão, independente de ter agido com culpa ou dolo.
Mentira, essa menina deve ser filha de esquerdalha defensores dos comunistas, viu que o médico tem grana e ordenou a menina a mentir.
ResponderExcluirPara vcs verem como é uma família de esquerda, estão tentando dar o golpe no médico que provavelmente apoiou o presidente Bolsonaro.
Tem que prender esses pais e levar a Men na para um abrigo de menores.
Você é um MERDA !
ExcluirSe fosse um estrupador pobre,ja tava na cadeia,
ResponderExcluirAgora comentário 19,58 tu e medíocre, com certeza tu não tem filhos, tu é híbrido ou trans,não sente gosto pelo relacionamento, normal, natural, seu caso é a aberração da natureza.
Deviam terem tocado fogo nele!!
ResponderExcluirEste débil mental do comentário 19,58, apoiador do Bolsonaro é um medíocre,sem argumentos,deveria ser preso o médico juntamente com vc seu gado adorador do bezerro de ouro, votei no Bolsonaro,mas sou uma pessoa inteligente, não abro a boca para sair mer..da, vai se tratar gado enfermo
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