Mãe de duas filhas, a funcionária pública Michaella Mignone, 30, de Marataízes (ES) não tinha planos de ter mais filhos. Depois de ter Drika, de 11 anos, e Érika, 8, tomava anticoncepcional injetável há anos e, em março passado, até cogitou com o marido, o também funcionário público Diego Cordeiro, que ele fizesse vasectomia. O que ela não sabia é que nessa época ela já estava grávida de sete meses. Michaella descobriu que seria mãe novamente apenas quando já estava dando à luz a pequena Cecília, ali na sala de casa mesmo.
Michaella conta que durante os nove meses da gestação desconhecida não teve sintomas que a fizessem desconfiar de uma gravidez, como enjoos, náuseas e desejos. E nem viu sua barriga crescer. A funcionária pública chegou a procurar um médico no final do ano passado após notar uma saliência em seu umbigo. Na ocasião, ela foi diagnosticada com uma hérnia. “O médico disse que era necessário fazer uma cirurgia. Quando eu estava na fase de preparação para os exames pré-operatórios, veio a pandemia e tivemos que adiar o procedimento”, explica. Saiba mais dessa história no Universa/UOL
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