sábado, 3 de outubro de 2020

Mais uma etapa da Operação Kapro é desencadeada e PRF identifica 14 veículos irregulares em Ilhéus

A Polícia Rodoviária Federal segue firme combatendo os crimes relacionados a adulteração, a clonagem, a receptação, o roubo e demais ilícitos de fraudes veiculares. E mais uma ação pontual foi desencadeada nesta sexta-feira (02) na região Sul da Bahia.

Desta vez, as atividades aconteceram na cidade de Ilhéus, distante 460 quilômetros de Salvador. Sob a coordenação do PRF Marcus França, chefe do Núcleo de Policiamento e Fiscalização (NPF) da Delegacia de Itabuna, a operação contou com agentes federais lotados na Del 05.BA e teve como objetivo identificar fraude veicular relacionados a adulteração, a clonagem, a receptação, o furto, o roubo, o uso documento falso e demais ilícitos.

França que também é membro do Grupo de Enfrentamento às Fraudes Veiculares (GEFRAV) ressalta que as ações com essa temática são realizadas com frequência e já apresenta resultados satisfatórios no combate a roubo/furto de veículos automotores e adulteração dos sinais identificadores, além da falsificação documental. Nas ações foram identificados 14 veículos que apresentavam fraude nos seus elementos de identificação.

Cinco automóveis (Uno/HB20/Astra/Palio/Strada) que possuíam registro de roubo foram recuperados. Para tentar ‘atrapalhar’ fiscalizações da polícia, os veículos ostentavam placas trocadas, porém a expertise do policial, capacitação e treinamento em fraude veicular, foi possível constatar às adulterações e identificar os veículos originais.

Muitos desses veículos não possuem seguro e quando são devolvidos aos seus legítimos proprietários eles se sentem extremamente agradecidos com a ação policial.

Também foi recuperada uma caminhonete Strada com registro de apropriação indébita. Já um VW/Gol furtado com registro de furto, na capital baiana, datado de dezembro/2005, foi recuperado pela equipe. Foram também recuperadas oito motocicletas de diversos modelos. Um motor foi apreendido.

A PRF alerta que muito desses veículos são vendidos bem abaixo do valor de mercado e são oferecidos em redes sociais da internet, multiplicando o lucro da associação e tornando rentável o negócio, alimentada pelo comércio ilegal desses veículos clonados.

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