A expectativa de vida do brasileiro ao nascer no ano passado era de 76,6 anos, de acordo com dados da Tábua da Mortalidade, divulgados nesta quinta-feira (26) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
As informações foram publicadas no Diário Oficial da União (DOU).
A estimativa é 0,3 ano superior à de 2018, divulgada na pesquisa do ano passado (76,3 anos).
A Tábua da Mortalidade é divulgada anualmente pelo IBGE e usa como referência dados de 1º de julho do ano anterior, traz reportagem da Agência Brasil.
De acordo com o G1, a estimativa está em curva ascendente desde 1940. Naquela época, a expectativa de vida do brasileiro ao nascer era de apenas 45,5 anos, ou seja, os brasileiros hoje vivem, em média, 30,8 anos a mais do que em meados do século passado.
Kkkkkkk isso é ruim, assim o governo vai ter motivo para "tardear" a aposentadoria.
ResponderExcluirConcerteza vão querer estender a aposentadoria a partir dessa idade num demora.
ExcluirTal estudo deve ter sido executado apenas com políticos, juízes, promotores, desembargadores, ministros do stf e demais orcrin's e todos os parasitas ocupantes de mamatas de alto escalão com salários milionários. Como um ser humano consegue sobreviver nesta república cleptocrata por mais de 76 anos com um salário-esmola de 1.045 reais? Ademais, com toda a violência que domina este território em todos os quadrantes, cada cidadão brasileiro tem que obrigatoriamente possuir as habilidades de Pelé, Garrincha, Maradona, Puskas, Di Stefano, Ronaldinho Gaúcho, Messi e todos os craques do futebol do passado, para diariamente driblar as balas que se dizem perdidas, mas, na verdade, estão em busca dos otários miseráveis que servem apenas para trabalharem como escravos para sustentar as mordomias e enriquecer os bandidos que os escravizam.
ResponderExcluirEsse vírus chinês precisa sumir imediatamente, caso contrário, vai matar todos os famintos que ainda conseguem manterem-se de pé para produzir as riquezas deste paraíso de ladrões, desta forma, a fome extrema reduzirá a população nacional a coisas inúteis. O que restará?