O presidente Jair Bolsonaro participou do lançamento da pedra fundamental para implantação e pavimentação de trecho da BR-367, entre os municípios de Salto da Divisa e Jacinto, em Minas Gerais. A solenidade aconteceu em Jacinto com a presença do governador de Minas Gerais, Romeu Zema, ministros de Estado, parlamentares e outras autoridades.
“Essa obra chega em boa hora, há muito ela foi prometida e, lamentavelmente, a obra não chegou aqui. E agora vai chegar em nosso governo. Importante concluir obras e fazer aquelas que podemos concluir ao longo do nosso mandato, não deixar para depois”, disse Bolsonaro.
Serão pavimentados 61,6 quilômetros de rodovia. A estrada dá acesso às praias de Porto Seguro e Santa Cruz Cabrália para quem vem de Minas, Centro-oeste e Distrito Federal. Também é utilizada para escoamento de madeira de eucalipto do Vale do Jequitinhonha (MG) até as fábricas de celulose, no Extremo sul da Bahia. O investimento do governo federal na obra é de cerca de R$ 157 milhões. A previsão de conclusão é em 2022.
MP RENEGOCIA DÍVIDAS
Na tarde desta quinta, Jair Bolsonaro fez rápida visita a Porto Seguro (BA), onde participou do
ato solene de assinatura de duas Medidas Provisórias, com a presença do ministro do Desenvolvimento regional, Rogério Marinho.
O presidente foi recebido por políticos, como o prefeito eleito de Porto Seguro, Jânio Natal (PL), tendo tirado fotos com apoiadores e segurado no colo uma criança da Filarmônica Lyra Popular de Belmonte. Todos estavam sem máscara.
As MPs visam possibilitar a empreendedores a renegociação de dívidas com os Fundos Constitucionais de Financiamento do Norte (FNO), do Nordeste (FNE) e do Centro-Oeste (FCO) e com os Fundos de Investimentos da Amazônia (Finam) e do Nordeste (Finor).
Destacados no artigo 159 da Constituição Federal, o FNO, o FCO e o FNE acumulam mais de R$ 9,1 bilhões em dívidas, abrangendo mais de 300 mil pessoas físicas e jurídicas.
Aproximadamente 87% das dívidas são de até R$ 20 mil, ou seja, de pequenos devedores. No caso do Finam e do Finor, o índice de inadimplência das carteiras de debêntures é de 99%. A dívida de empreendedores com os dois fundos chega a R$ 49,3 bilhões. Com informações da Agência Brasil.
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