Vinte e cinco homens em situação análoga à escravidão foram resgatados de cinco garimpos ilegais de ametista em Sento Sé, no norte da Bahia. A ação ocorreu entre os dias 1º e 11 de dezembro, e os responsáveis pelas mineradoras vão responder por cerca de 160 autos de infração. A ação foi feita por auditores-fiscais do Trabalho do Grupo Especial de Fiscalização Móvel – GEFM e também contou com a participação da Defensoria Pública da União – DPU, do Ministério Público do Trabalho – MPT, da Secretaria de Justiça Direitos Humanos e Desenvolvimento Social do Estado da Bahia – SJDHDS e da Polícia Federal – PF.
Os trabalhadores realizavam atividades de perfuração e escavação de poços e galerias (espécie de escavação horizontal dentro dos poços), sem os equipamentos de proteção individuais corretos – alguns deles tinham que adquirir o material por conta própria. Máscaras para o trabalho de mineração não eram utilizadas pelos trabalhadores e nenhum deles havia recebido treinamento para trabalho em mina subterrânea. A maioria dos trabalhadores eram de outras cidades e alojados em barracas improvisadas, feitas de madeira e cobertas com lona plástica. Sem instalações sanitárias adequadas, também não havia local adequado para as refeições.
Pesquisem e verão que em todos os estados onde existem petralhas e esquerdopatas saqueando, os casos de trabalho escravo proliferam monstruosamente. Estes bandidos esquerdopatas mentem para o povão ignorante, o atrai para a armadilha e vendem o ifeliz para os criminosos exploradores e escravocratas.
ResponderExcluirQual a novidade de trabalho escravo no sertão da Bahia?
ResponderExcluiressa prática é secular, no Norte, no Centro - Oeste, Sudeste, Nordeste.
E a elite agrária fazendo o que bem quer contra os desfavorecidos.
Aki na região há os sonegadores de impostos.
Em São Paulo tem placas por todo o comércio dizendo que não recebe CHEQUES DE ITABUNA.