Marcelo Pires Vieira, o Belo, pode deixar a cadeia de Benfica, no bairro de mesmo nome na Zona Norte do Rio, nesta quinta-feira (18). Durante a madrugada, o desembargador Milton Fernandes de Souza aceitou o pedido de habeas corpus feito pela defesa do cantor. A informação é do portal de notícias G1.
Belo foi preso nesta quarta-feira (17), numa ação da Delegacia de Combate às Drogas (Dcod). Contra o artista há uma acusação de violar decreto municipal que proibiu aglomerações no carnaval e contribuir para a disseminação do coronavírus num show no Parque União, no Complexo da Maré, também na Zona Norte.
Além de Belo, outras três pessoas são investigadas pela realização do show, ocorrido no dia 13 de fevereiro: Célio Caetano, sócio da produtora Série Gold, responsável pelo show; Henriques Marques, também sócio da produtora; e Jorge Luiz Moura Barbosa, o Alvarenga, chefe do tráfico no Parque União.
O show foi realizado numa escola estadual. Por isso, a polícia apura também a invasão ao prédio público. As salas do Ciep 326 — Professor César Pernetta, segundo os agentes, foram usadas como camarotes. A Secretaria estadual de Educação informou que não houve pedido de liberação do pátio e que não autorizou evento de qualquer natureza em suas unidades desde o início da pandemia. De acordo com os investigadores, o cantor e os outros investigados responderão por infração de medida sanitária, crime de epidemia, invasão de prédio público e associação criminosa.
É o judiciário fazendo ju$ a sua credibilidade perante a população.
ResponderExcluirsempre foi assim! a justiça brasileira é a maior fábrica de mundo em fabricar marginais e corrupção, imbativel ! ainda pior que pastor evangélico e político!
ExcluirPOXA ! AINDA BEM !! JÁ PENSOU CHEGAR O FINAL DO ANO E P DESEMBARGADOR NÃO TROCAR DE CARRO NOVO ? AGORA ESTÁ TUDO CERTO, TUDO NORMAL, EI QUAL SERÁ O NOVO CARRO DO DESEMBARGADOR HEM ??? SEMPRE DISSE QUE A MÃE DE TODOS MARGINAIS JAMAIS ABANDONA UM FILHO SEU! A JUSTIÇA BRASILEIRA É O MAIOR CÂNCER DO PAÍS, TERIA QUE SER PASSADA A LIMPO, FUZILAR DO SERVENTE AO DESEMBARGADOR SEM EXCESSÃO! PENA DE MORTE PARA TODOS SERVIDOR DA JUSTIÇA SEM JULGAMENTO E AÍ RECOMEÇAR ODO ZERO!
ResponderExcluirInvasão na escola,aglomeração dinheiro do tráfico desembargador vc deve tá fumando uma coisinha boa. Kk..kk..kk
ExcluirEita o que dinheiro nesse país não faz!!!
o povo tem memória curta, tão esquecendo de Queiroz, Flávio , Aécio Neves, traidor Temer.
ResponderExcluirPIOR QUE NU DA EM NADA. FAZER O QUE NÉ?
ResponderExcluirComo disse um amigo meu, um juiz se acha um deus o desembargador tem certeza que é
ResponderExcluirA famosa venda de sentenças
ResponderExcluirA famosa venda de sentença e essa aí é das gordas
ResponderExcluire mas ver se u desebargador vai ver a situaçao de seu joaó pq naó pagou apencaó do filho ta preso ate hj ne gente isto e brasil de da nojo
ResponderExcluirFoda-se a criança entao pode ficar com fome né
ExcluirPARABÉNS, PARA O DESEMBARGADOR! VAI A FESTA QUEM QUER E TEM DINHEIRO PARA GASTAR... E FICA UNS LASCADOS ACHANDO RUIM.O CARA ESTAVA TRABALHANDO E GANHANDO O PÃO DE CADA DIA E QUEM O CONTRATOU NÃO INTERESSA.VOCÊS DEVERIAM ESTÁ COBRANDO DO GOVERNADOR, PREFEITOS PARA ONDE FOI A GRANA QUE O GOVERNO FEDERAL MANDOU PARA A PANDEMIA.
ResponderExcluirEm nome do “equilíbrio do contrato”, a prefeitura de Itabuna vai subsidiar – claro que com dinheiro público – a empresa Atlântico Transportes, que passou a operar, desde essa quarta-feira (17), o serviço de transporte coletivo em Itabuna. O contrato emergencial tem duração prevista de 180 dias e vigora desde o dia 25 de janeiro, quando foi publicado seu extrato no Diário Oficial.
ResponderExcluirDe acordo com o contrato, ao qual O Trombone teve acesso, o subsídio, que inclusive foi anunciado pelo prefeito Augusto Castro (sem detalhar valores), se dará como compensação para o caso de o número de passageiros transportados não permitir o lucro da empresa – a situação inversa não se aplica: caso o número de usuários extrapole as previsões, não haverá devolução ao povo, em forma de redução da tarifa.
Está escrito: “Caso o valor dos passageiros transportados seja menor que o valor apurado do KM Total + Fixo o Município fará a compensação financeira, repassando à CONTRATADA o valor da diferença encontrada”. Para se chegar a esse entendimento, há uma fórmula de cálculo: Valor Fixo Carro + Valor KM Total – Valor dos Passageiros Transportados = Resultado Financeiro. Nesse resultado está prevista uma Taxa Interna de Retorno (TIR), que será o fiel da balança. Caso a TIR (lucro) não atinja o valor mínimo previsto, nós contribuintes pagamos a diferença.
A Prefeitura justifica, no contrato, que há uma “redução de 50% da frota e do KM previsto mensal, em função do atual cenário de pandemia, onde há redução de passageiros a serem transportados”. Afirma ainda que a SESTRAN ficará encarregada de autorizar ao acréscimo ou redução da Frota e KM, para atendimento da necessidade da população.
A prefeitura se compromete a repassar à empresa o valor de R$ 2,60 por quilômetro rodado, para os ônibus sem ar-condicionado, até alcançar o valor estipulado para lucro (TIR) da empresa. No caso dos ônibus com ar-condicionado, esse valor sobe para R$ 3,00 por quilômetro rodado.
Na verdade, é bastante improvável que a prefeitura vá precisar complementar a receita da empresa. Algumas contas básicas: o valor do contrato ficou em R$ 1.849.143,90/mês. O número estimado de passageiros a serem transportados por mês é de 1,5 milhão/mês. Desses, descontando os 40% de gratuidade, sobrariam 900.000 pagantes. Se multiplicados esses que efetivamente pagam uma passagem por dia, a R$ 3,70, perfezeria um montante de R$ 3.330.000,00 por mês. Caso se aplique o redutor de 50% na demanda, devido ao “fator Covid” aventado no contrato, a receita mensal mínima seria de R$ 1.665.000,00. Nesse cenário mais pessimista, com cada passageiro pagando apenas uma passagem/dia, a complementação da prefeitura seria de R$
184.143,90 por mês.
Quem acompanhou essas negociações diz que o escândalo não estaria exatamente nessas contas, porque o negócio é lucrativo. O problema é se garantir subsídio a uma atividade que se sabe lucrativa, o que pode abrir espaço para uma contabilidade mais “minimalista”. “Não se tem notícia, no passado, de um contrato tão amigável, onde a atividade de exploração do transporte coletivo seja totalmente isenta de riscos, ao contrário do que ocorre com qualquer atividade empresarial”, afirma uma fonte familiarizada com a contratação da Atlântico. Na verdade, diz, nunca a prefeitura pagou a empresas para rodar em Itabuna.
Outro problema é que, segundo essa fonte, houve uma proposta mais segura para o município, em torno de R$ 1,4 milhão/ mês, que afastaria totalmente o risco de complementação pelo erário. Não se sabe, exatamente, por que o município optou por um contrato que prevê um valor de catraca de quase R$ 1,9 milhão, aumentando o risco de complementação do caixa com o dinheiro público. “Na verdade, o segredo para garantir o crescimento do fluxo de passageiros é ter ônibus novos, cumprimento dos horários, aumento das linhas. Também ampliar horário de funcionamento. Ou seja: para aumentar o número de passageiros transportados, é necessário investir no sistema de forma eficaz e planejada”, destaca a fonte.
Deixa meu tudão trabalhar, cambada de urubus
ResponderExcluirAntigamente, aos olhos da Justiça político não é ladrão!!! Agora está tudo investido, prende politico e solta traficantes... a liberdade está sendo vedada e ainda tem quem não enxergue. Liberdade de expressão e mais...
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