quinta-feira, 18 de fevereiro de 2021

Homem é preso por agredir companheira grávida em Ipiaú

Em Ipiaú, uma jovem de 26 anos, gestante de três meses, foi agredida por seu companheiro na manhã desta quarta-feira (17). O caso ocorreu na rua Peron Teixeira, bairro Vila Irmã Dulce. 

Moradores relataram que a vítima apesentava hematomas no abdômen, marcas de mordidas e sangramento interno. A mulher foi socorrida pelo Samu 192 e encaminhada para o Hospital Geral de Ipiaú, de onde foi transferida para uma unidade hospitalar em Jequié. As informações são do blog Giro em Ipiaú. 

Não há informações atualizadas sobre o estado de saúde da gestante e do bebê. O agressor foi detido por policiais militares e apresentado na delegacia de Ipiaú. 

4 comentários:

  1. eta, tomara que tenha outros presos com ele! e o delegado chegue e apresente a todos : aqui meninios, companhia para vcs, o homem aqui é valentão, gosta de bater em mulher grávida e deixa ele lá com eles, aí ele aprende com certeza e os outros ainda comem o cú dele!

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    1. Quando a polícia federal pegar o cabuete do Dudu e Rafaela ele vai entregar todo mundo para quem ele pagar propina que nem ele fez aqui em Ipiaú. Você pode mudar tudo até de nome que nem vc faiz sempre, mais a pilantragen é a mesma onde chega. Cabuete sempre cabuete.

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    2. Não espanta não deixa o cabuete e a garota de programa andar!🤫🤡

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  2. Em nome do “equilíbrio do contrato”, a prefeitura de Itabuna vai subsidiar – claro que com dinheiro público – a empresa Atlântico Transportes, que passou a operar, desde essa quarta-feira (17), o serviço de transporte coletivo em Itabuna. O contrato emergencial tem duração prevista de 180 dias e vigora desde o dia 25 de janeiro, quando foi publicado seu extrato no Diário Oficial.

    De acordo com o contrato, ao qual O Trombone teve acesso, o subsídio, que inclusive foi anunciado pelo prefeito Augusto Castro (sem detalhar valores), se dará como compensação para o caso de o número de passageiros transportados não permitir o lucro da empresa – a situação inversa não se aplica: caso o número de usuários extrapole as previsões, não haverá devolução ao povo, em forma de redução da tarifa.


    Está escrito: “Caso o valor dos passageiros transportados seja menor que o valor apurado do KM Total + Fixo o Município fará a compensação financeira, repassando à CONTRATADA o valor da diferença encontrada”. Para se chegar a esse entendimento, há uma fórmula de cálculo: Valor Fixo Carro + Valor KM Total – Valor dos Passageiros Transportados = Resultado Financeiro. Nesse resultado está prevista uma Taxa Interna de Retorno (TIR), que será o fiel da balança. Caso a TIR (lucro) não atinja o valor mínimo previsto, nós contribuintes pagamos a diferença.


    A Prefeitura justifica, no contrato, que há uma “redução de 50% da frota e do KM previsto mensal, em função do atual cenário de pandemia, onde há redução de passageiros a serem transportados”. Afirma ainda que a SESTRAN ficará encarregada de autorizar ao acréscimo ou redução da Frota e KM, para atendimento da necessidade da população.

    A prefeitura se compromete a repassar à empresa o valor de R$ 2,60 por quilômetro rodado, para os ônibus sem ar-condicionado, até alcançar o valor estipulado para lucro (TIR) da empresa. No caso dos ônibus com ar-condicionado, esse valor sobe para R$ 3,00 por quilômetro rodado.

    Na verdade, é bastante improvável que a prefeitura vá precisar complementar a receita da empresa. Algumas contas básicas: o valor do contrato ficou em R$ 1.849.143,90/mês. O número estimado de passageiros a serem transportados por mês é de 1,5 milhão/mês. Desses, descontando os 40% de gratuidade, sobrariam 900.000 pagantes. Se multiplicados esses que efetivamente pagam uma passagem por dia, a R$ 3,70, perfezeria um montante de R$ 3.330.000,00 por mês. Caso se aplique o redutor de 50% na demanda, devido ao “fator Covid” aventado no contrato, a receita mensal mínima seria de R$ 1.665.000,00. Nesse cenário mais pessimista, com cada passageiro pagando apenas uma passagem/dia, a complementação da prefeitura seria de R$
    184.143,90 por mês.

    Quem acompanhou essas negociações diz que o escândalo não estaria exatamente nessas contas, porque o negócio é lucrativo. O problema é se garantir subsídio a uma atividade que se sabe lucrativa, o que pode abrir espaço para uma contabilidade mais “minimalista”. “Não se tem notícia, no passado, de um contrato tão amigável, onde a atividade de exploração do transporte coletivo seja totalmente isenta de riscos, ao contrário do que ocorre com qualquer atividade empresarial”, afirma uma fonte familiarizada com a contratação da Atlântico. Na verdade, diz, nunca a prefeitura pagou a empresas para rodar em Itabuna.

    Outro problema é que, segundo essa fonte, houve uma proposta mais segura para o município, em torno de R$ 1,4 milhão/ mês, que afastaria totalmente o risco de complementação pelo erário. Não se sabe, exatamente, por que o município optou por um contrato que prevê um valor de catraca de quase R$ 1,9 milhão, aumentando o risco de complementação do caixa com o dinheiro público. “Na verdade, o segredo para garantir o crescimento do fluxo de passageiros é ter ônibus novos, cumprimento dos horários, aumento das linhas. Também ampliar horário de funcionamento. Ou seja: para aumentar o número de passageiros transportados, é necessário investir no sistema de forma eficaz e planejada”, destaca a fonte.

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