O Chile ultrapassou nesta quinta-feira (01) a marca de um milhão de casos da Covid-19 e decidiu fechar as suas fronteiras. Além disso, medidas restritivas no país foram intensificadas para evitar a transmissão do coronavírus e, principalmente, de variantes vindas de outros locais. As eleições, que seriam realizadas no dia 11 de abril, foram adiadas.
O decreto foi feito após hospitais chilenos alertarem para um possível colapso próximo e o aumento de internações de pessoas mais jovens. Isso acontece porque, apesar da nação estar com um ritmo acelerado de vacinação, a segunda onda da doença chegou antes da meta de imunidade de rebanho, prevista para julho.
O Chile já vacinou mais de 35% da sua população e ocupa o terceiro lugar no ranking de imunização mundial, de acordo com a agência Reuters. O país fechou a compra de vacinas com farmacêuticas como a Pfizer e a Sinovac com antecedência para garantir a ação.
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