Nesta semana, a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) aprovou um novo medicamento para o tratamento do HIV: o Dovato, um comprimido de dose única diária, composto por duas medicações, o Dolutegravir de 50 mg e o Lamivudina, de 300 mg.
O remédio é indicado para adultos e adolescentes acima de 12 anos de idade, com peso mínimo de 40 kg, sem histórico de resistência ao Dolutegravir ou ao Lamivudina. Além de ser dose única, o Dovato também pode ser ingerido em jejum.
Segundo Valdez Madruga, infectologista e coordenador do Comitê de Aids/HIV da SBI (Sociedade Brasileira de Infectologia), o novo remédio contém "o tratamento completo dentro de um só comprimido".
"Há diversos estudos que mostram que quando o tratamento é com uma única pílula, o risco de falha —por esquecimento de tomar o remédio, por exemplo— é bem menor. Então isso facilita na adesão ao tratamento", diz o médico também pesquisador do Centro de Referência e Treinamento em DST/AIDS em São Paulo
De acordo com a GSK/ViiV Healthcare, farmacêutica responsável pelo desenvolvimento do remédio, o Dovato é composto pelas duas moléculas, sendo que o Dolutegravir atua ao impedir que o DNA viral se integre ao material genético das células humanas. Já o Lamivudina age interferindo na conversão do RNA viral em DNA, impedindo assim a multiplicação do vírus.
Inclusive, ambos os medicamentos já são utilizados para o tratamento do HIV —de forma separada. Inicialmente, o paciente toma um coquetel padrão que, além do Dolutegravir ou do Lamivudina, possui o Tenofovir. "Portanto, o Dovato só é indicado se o paciente apresentar controle viral após 6 meses", afirma.
Ainda segundo o infectologista, a longo prazo o Tenofovir pode causar problemas renais e perda de massa óssea, pois apresenta maior toxicidade. Por isso, esse novo remédio aparece como uma boa opção. "Sendo um só comprimido, o medicamento ajuda na qualidade de vida das pessoas, evita a falha e ainda apresenta menos toxicidade renal e óssea", diz Madruga.
Eficácia e segurança
Um estudo divulgado na 18ª Conferência Europeia de AIDS avaliou a eficácia, segurança e tolerabilidade do medicamento em pacientes que receberam Dovato conforme a prescrição de seus médicos.
Chamado de URBAN, o estudo mostrou que a combinação de Dolutegravir e Lamivudina teve bons resultados no controle do vírus do HIV em um ano, sem casos de desenvolvimento de resistência. Em relação à segurança, os riscos de efeitos adversos graves e descontinuações foram baixos.
Itabuna tá cheio de aidético vai faltar remédio pra essa raça amaldiçoada
ResponderExcluirNé os pastor evangelico curandeiro que cura
ResponderExcluirPastor mente mais que o cão .
ExcluirVerdinho, tá com medo do Raio A?
ResponderExcluirPois não fez a matéria do Fuzil 762 apreendido em Nova Ferradas.
Seu Madruga, a sua vozinha também vai tomar? 👊toma... só não te dou outra porque...
ResponderExcluirVai nada...
ExcluirVacina experimental no GADO brasilis
ResponderExcluirDoença silenciosa que não tem cor não tem cheiro não tem idade tá matando muitas pessoas em Itabuna e região
ResponderExcluirItabuna é o foco do HIV fazer sexo hoje em dia sem conhecer a pessoa virou sinal de perigo
ResponderExcluirSexo não é brincadeira não Itabuna lotado disso
ResponderExcluirDOENÇA SILENCIOSA QUE NAO TEM CHEIRO ,NAO TEM COR, NAO TEM ROSTO E NAO TEM IDADE A MAIOR PREVENÇÃO É A CAMISINHA OU MELHOR NÃO PRÁTICA O SEXO COM QUALQUER UM POR AI
ResponderExcluirO remédio é para o vírus HIV parar de se multiplicar e o portador fica mais algum tempo aqui na terra vivo se não ficar tomando o remédio certo morre logo rapidinho
ResponderExcluirNão é bem assim, AIDS não mata mas baixa a imunidade, com o controle do vírus com o anti-viral o paciente terá menor número de células infectadas diminuindo a chance de doenças oportunistas matarem paciente.
ExcluirMuita gente passando Aids de propósito,e foda!
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