sexta-feira, 1 de julho de 2022

Presas por tráfico internacional de drogas na Tailândia, irmãs baianas foram isoladas em presídio por duas semanas

As duas irmãs baianas, presas no dia 13 de junho, na Tailândia, por suspeita de tráfico internacional de drogas, passaram ao menos duas semanas em uma área isolada como medida de prevenção à Covid-19. De acordo com a advogada Kaelly Cavoli Miranda, a defesa tentará provar que elas podem ter sido enganadas e não têm ligação com atos ilícitos.

Samara Taxma Chalegre Muritiba e Daiana Chalegre Muritiba, que são de Feira de Santana , a cerca de 100 quilômetros de Salvador, foram flagradas no país asiático com cocaína.

No mesmo episódio foi preso José Paim das Virgens Filho. O g1 Bahia segue em busca de um advogado de defesa do suspeito, mas até o momento não houve retorno.

Ao assumir a defesa das duas irmãs, a advogada Kaelly Cavoli Miranda informou que, nos próximos dias, novas informações serão coletadas com um advogado tailandês contratado para acompanhar o caso no país.

Kaelly também defende Mary Hellen Coelho Silva, 21 anos, presa com outros dois jovens após tentar entrar com cocaína no aeroporto de Bangkok. Ela foi condenada em primeira instância e permanece custodiada em um presídio na Tailândia.

No caso das duas irmãs baianas, Kaelly ainda não sabe detalhar a quantidade de drogas que foi encontrada, mas afirmou que ambas têm trabalho lícito e podem ter sido enganadas.

“O que nós sabemos é Samara e Daiana nunca tiveram envolvimento com qualquer questão anterior que as comprometessem com a Justiça. Estamos caminhando para mostrar que elas foram enganadas, que tiveram a bagagem ocupada por alguma coisa ilícita ou extorquidas para que fossem até a Tailândia."

Ainda segundo a advogada, todas as informações sobre a prisão foram passadas pela embaixada brasileira na Tailândia.

Samara tem uma clínica estética e Daiana é dona de uma loja de roupas em Feira de Santana. Ambas têm uma filha. Kaelly disse que ainda não tem detalhes se elas estariam a passeio na Tailândia, e o último contato com a família ocorreu no dia 11 de junho.

“A mãe teve contato com elas dois dias antes [da prisão]. Depois, a família ficou preocupada porque elas não deram notícia e entraram em contato com a Polícia Federal relatando o desaparecimento. Em contato com a embaixada brasileira, eles foram informados sobre a prisão”, comentou.

Procurado pelo g1, o Itamaraty, por meio da embaixada brasileira em Bangkok, informou que acompanha a situação e presta assistência aos brasileiros, em conformidade com os tratados internacionais vigentes e com a legislação local.

O órgão disse também que não poderia passar informações detalhadas a respeito da prisão, de acordo com o direito à privacidade e conforme a Lei de Acesso à Informação.

7 comentários:

  1. As maconheiras, saem da Bahia com destino a Tailândia, e não sabiam o que iam fazer lá. kkkkkkk, conta outra, e ainda segunda a advogada, ela quer provar que as irmãs foram enganadas, kkkkkk. As acusadas de trafico sabiam muito bem o que iam fazer lá, a questão é que deu errado. se desse certo com certeza fariam outra viagem. As chamadas "Mulas" sabem muito bem , que ninguém viaja de graça. kkkkk Boa estadia para elas.

    ResponderExcluir
  2. Os jovens se deixam levar pelo dinheiro fácil, e acabam sendo presas fáceis por outras pessoas...agora o que resta é assumir as consequências, pois a Tailândia não é Brasil não, que as leis são frouxas...

    ResponderExcluir
  3. O interessante é que esses jovens se envolvem em tráfico de drogas achando que irão se dar bem, e quando a polícia consegue prender, vem um advogado dizer que elas podem ter sido enganadas. Fala sério! E ainda quer se elas forem condenadas, que cumpram a prisão no Brasil. Tem que deixar lá mesmo. Dizer que elas tem trabalho lícito, não é sinônimo de boa índole. E pergunto: uma da mulheres trabalha em um salão de beleza há um ano e vai tirar as primeiras férias na Tailândia???. Difícil não acreditar que são traficantes mesmo.
    #Falei!!!

    ResponderExcluir
  4. A outra brasileira também condenada por lá, era inocente, segundo a imprensa. Agora, abriu a boca e disse que sabia. Não acredito. Ninguem leva alguém de graça numa viagem desta. Leva?!

    ResponderExcluir
  5. Rarara… agora foram enganadas

    ResponderExcluir
  6. Se aplica pena de Morte, nessas terraas!!

    ResponderExcluir
  7. deram mole essas negas , atras de grana facil da nisso , mulheres bonitas ao inves de trabalhar entra nessa larANJADA , TRAFICO LA NAO TEM GUARITA ELAS JA SABIAM QUE SE DESSE ERRD0 A PENA E SEVERA ´AGORA PODEDM ATE MORRER OU NUNCA MAIS SAIR DA PRISAO DERAM AZZAR ESSAS GOSTOSAS

    ResponderExcluir