O corpo do investigador da Polícia Civil, Marcelo Ribeiro Falcão, de 51 anos, foi enterrado nesta segunda-feira (11), em Feira de Santana, cidade a cerca de 100 km de Salvador. A polícia suspeita que ele tenha sido vítima de latrocínio, ou seja, roubo seguido de morte.
O corpo de Marcelo foi velado no bairro Kalilandia. Após a despedida, amigos e familiares do policial fizeram um cortejo com carros pelas ruas de Feira de Santana. Veículos da Polícia Civil participaram da homenagem.
O cortejo passou pela Delegacia Especializada no Atendimento à Mulher (Deam), onde o investigador ocupava o cargo de coordenador do Serviço de Investigação há três meses. A unidade lamentou a morte de Marcelo, que era considerado engajado no trabalho.
Caso
O investigador foi assassinado a tiros, por volta de 1h da madrugada desta segunda-feira, no bairro Novo Horizonte. Ele foi encontrado com marcas de tiros na nuca, peito e mão.
Ainda nesta segunda, dois homens foram mortos após confronto com a polícia no mesmo bairro onde o investigador foi assassinado. A Polícia Civil confirmou que eles estavam envolvidos no crime.
Conforme informação apurada pela equipe de reportagem da TV Subaé, filiada a TV Bahia em Feira de Santana, a Polícia Civil da cidade informou que trabalha com a hipótese de que Macelo Ribeiro foi vítima de latrocínio, mas não detalhou qual a circusntância que fez com que a polícia atue nessa linha de investigação.
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