O pedido de prisão preventiva dos empresários Alexandre e Diógenes Carvalho, investigados por tortura contra dois funcionários, foi negado pelo Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA). A decisão foi determinada pelo juiz José Reginaldo Costa Rodrigues Nogueira na sexta-feira (21). O magistrado também marcou uma audiência de instrução e julgamento para o dia 19 de abril de 2023, às 14h, na modalidade telepresencial (videoconferência).
Em agosto deste ano, o Ministério Público formalizou a denúncia dos acusados, pelo crime de tortura, com base no laudo emitido pelo Departamento de Polícia Técnica (DPT), que confirmou a ação criminosa sofrida pelos ex-funcionários.
Alexandre Carvalho, dono da loja, também vai responder por constrangimento ilegal e exercício arbitrário. O primo dele, Diógenes Carvalho, que é gerente do estabelecimento, foi indiciado somente por tortura. Questionado sobre a negativa do pedido de prisão, o TJ-BA não respondeu ao questionamento até o fechamento desta matéria. Leia mais no Correio 24 Horas
Se fosse ao contrário os funcionários estariam presos desde o início esperando o dia do julgamento
ResponderExcluirRolou o paper!!!!
ResponderExcluirQue justiça é essa que só defende o lado errado será que essa justiça tem filhos,pai, mãe ou é filhos de chocadeira Brasil país das mil maravilhas.
ResponderExcluirSe a tortura fosse com qualquer filho de políticos ou da "justiça" seria bem diferente.
ResponderExcluirEsse ai é o tribunal da injustiça,como é que nega a prisão de dois vagabundo,só pode ter dindin no jogo,a justiça do homem é corrupta,mais Deus não é,o julgamento de Deus é justo
ResponderExcluirEngraçado como se usa o nome de DEUS em vão.
ExcluirSerá que esse tal DEUS estava cego quando tudo estava acontecendo ?
Como esse tal DEUS vai recuperar os traumas e cicatrizes dos torturados?
A justiça tem que ser feita aqui entre os homens.
Esses empresários bandidos ( porque todos) sonegam impostos .
Creio que na família das vítimas tem HOMEM.
ResponderExcluirIsso prova que as leis do brasil não valem de nada. submeter alguém, sob sua guarda, poder ou autoridade, com emprego de violência ou grave ameaça, a intenso sofrimento físico ou mental, como forma de aplicar castigo pessoal ou medida de caráter preventivo. Pena - reclusão, de dois a oito anos.
ResponderExcluirSO QUE QUANDO A PESSOAL TEM O PAPEL, A HISTORIA É OUTRA
Lula presidente
ResponderExcluirA justiça baiana é a pior que existe infelizmente na Bahia nada presta de Polícia a justiça as vezes tenho vergonha de ser baiano pq o cidadão de bem da Bahia é muito humilhado por quem era pra proteger
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