Sancionado por Bolsonaro em agosto e suspensa pelo STF no mês seguinte, o novo piso nacional da enfermagem é a grande queixa do setor neste momento.
A lei não indica o custeio dos salários, o que provocou reação em cadeia das entidades patronais contra o piso. O caso está em análise no STF, mas o Congresso aprovou na semana passada duas emendas que destravaram fundos públicos para custear os hospitais públicos e redes de atendimento ao SUS.
Órgãos como a CNSaúde (Confederação Nacional da Saúde) e a Abrasf (Associação Brasileira das Secretarias de Finanças das Capitais) afirmam que o dinheiro apontado não existe. Com a ministra no cargo, a expectativa é rever as fontes de custeio da enfermagem e encerrar a disputa jurídica."Nosso questionamento é de onde vai sair o dinheiro", disse Breno Monteiro, presidente da CNSaúde.
Segundo ele, o grupo de transição da Saúde montado para ajudar o governo Lula ouviu as reclamações do setor, porém, o relatório final não apontou os problemas indicados pelos especialistas.
A enfermagem acreditam que essa foi uma conquista , porém essa conquista será a dança das cadeiras pra ver quem fica e quem sai. Vai haver é muito desemprego, isso é fato.
ResponderExcluirJá virou putaria isso, mais brasileiros é isso mesmo já gostam de uma safadeza.
ResponderExcluirUé, não comemoraram a semana passada, que ja tinha aumentado? Não entendi nada.
ResponderExcluirOs municípios e os hospitais,não tem verbas pra pagar. A função do enfermeiro é cuidar do paciente, e seguir o protocolo médico, medicar algum medicamento não pode. O valor de 2,400 reais tá bom. Só pra dar a sopinha na boca do paciente.
ResponderExcluirA enfermagem não é só isso ,esse comentário não representa a categoria ,salvam vidas diariamente E não são valorizados
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