segunda-feira, 19 de dezembro de 2022

Vacina contra câncer de pele tem resultados positivos e vai entrar em fase final de estudo

 


A Moderna e a MSD anunciaram que a fase 2 de testes de uma vacina contra o câncer de pele demonstrou uma redução de 44% no risco de recidiva da doença ou morte em pacientes com melanoma de estágios III ou IV. Durante os estudos, o novo imunobiológico foi aliado a um tratamento imunoterápico.

O imunizante que está sendo desenvolvido pelas farmacêuticas usa a tecnologia de TNA mensageiro (RNAm), a mesma da vacina contra a Covid-19 fabricada pelas empresas.

A fase 2 do estudo combinou a vacina mRNA-4157/V940 e a imunoterapia Keytruda, que funciona aumentando a capacidade do sistema imune do corpo de ajudar a detectar e combater as células tumorais, em pacientes com câncer de pele nos estágios III e IV que já haviam passado por resseção cirúrgica completa.

O tratamento conjunto se demonstrou 44% mais eficaz em reduzir o risco de recidiva ou morte nos pacientes do que a imunoterapia sozinha.

Segundo a CNN Brasil, as duas empresas pretendem discutir os resultados com as autoridades regulatórias para iniciar a fase 3 do estudo em 2023. Moderna e MSD vão compartilhar os custos e lucros igualmente.

“Estes resultados são altamente encorajadores para o tratamento do câncer. O mRNA foi transformador para a Covid-19, e agora, pela primeira vez, demonstramos o potencial para o mRNA ter um impacto nos resultados de um ensaio clínico em melanoma”, disse Stéphane Bancel, Diretor Geral da Moderna.

Ela também disse que a empresa pretende iniciar estudos adicionais em melanoma e outras formas de câncer “com o objetivo de trazer um tratamento de câncer verdadeiramente individualizado aos pacientes”.

Eventos adversos foram observados em 14,4% dos pacientes que receberam a combinação do imunizante e Keytruda, em comparação a 10% que receberam apenas Keytruda, e eles foram consistentes com os anteriormente relatados no ensaio clínico de fase 1.

“O Brasil é o segundo país no mundo com o maior índice de câncer de pele e a combinação de conhecimento entre as duas empresas combinando a vacina mRNA com imunoterapia é uma inovação que pode ajudar a trazer grandes benefícios aos pacientes brasileiros”, diz Marcia Abadi, diretora médica da MSD Brasil.

Um comentário:

  1. Não confiem nas vacinas, se eles quisessem combater o câncer mesmo, iriam proibir as substâncias que estão nos agrotóxicos, chemtrails (rastros químicos no céu), flúor e cloro em água potável, nos alimentos industrializados, nas próprias vacinas e etc...

    Se pesquisarem, veremos que no passado inúmeras curas contra o câncer foram descobertas e eram BARATAS, mas os descobridores foram assassinados pela máfia da Big Pharma, depois pesquisem sobre o brilhante cientista
    Royal Raymond Rife que tinha criado uma máquina que matava as células cancerígenas através da ressonância emitida por um certo tipo de frequência eletromagnética.

    A indústria médica lucra mais com as enfermidades ou com a cura? Com as enfermidades, isso é óbvio.

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