Dados do último Censo do IBGE mostraram que de 2010 a 2022, mais da metade dos municípios baianos encolheram em número populacional – representando 54,9% dos 417 municípios baianos. Em termos absolutos, Salvador liderou com uma queda de 257.651 habitantes, seguida por Itabuna, com 17.959 pessoas e Candeias, com menos 10.776.
Enquanto isso, o município de Luís Eduardo Magalhães, no extremo Oeste baiano e a 966 km da capital baiana, se destacou nacionalmente com um aumento de 79,5% no número de habitantes; mais de 60.105 pessoas, chegando a uma população de 107.909 moradores recenseados. O que representa, segundo o IBGE, a maior taxa de crescimento na Bahia e a terceira no país, entre os municípios brasileiros com mais de 100 mil habitantes.
Crescimento e oportunidades
“Nós vemos esse crescimento de forma positiva. Estamos nos preparando diariamente pra isso. Por que atrás dessa máquina do agro, que acredito ser o grande responsável por este crescimento, existe toda uma operação de um município. Além da melhoria na prestação dos serviços públicos e do grande programa de urbanização que estamos realizando, nós focamos na qualificação da mão de obra da população”, disse o prefeito Junior Marabá.
Essa qualificação é essencial, pois fará com que população receba os impactos do crescimento, com capacidade de transformar as ofertas de trabalho em oportunidades de negócios, como também oferecer serviços qualidade. Esse crescimento também movimenta setores que necessitam de muita mão de obra, como o comércio e a construção civil.
Hoje, como a maior exportadora de commodities do Estado, a cidade de Luís Eduardo Magalhães também pode crescer na sua indústria. Segundo o secretário de governo, Danilo Henrique, “Luís Eduardo está apta para receber indústrias de beneficiamento da sua produção. Temos um algodão com qualidade reconhecida mundialmente, somos um dos maiores produtores de soja e milho do Brasil. Por que não beneficiar aqui, gerando frentes de trabalho e renda, parte dessa produção?”, indagou o secretário.
A estrutura existente em Luis Eduardo Magalhães atualmente, está a anos luz à frente da realidade brasileira em 99,90% dos municípios brasileiros. Estrutura de uma localidade de país europeu, seja na educação, sistema de saúde, infra-estrutura pública e, principalmente, na qualificação profissional e política salarial da mão de obra. Além, claro, de equipamentos e maquinário modernos. Neste contexto, como aventar a possibilidade de uma administração pública incompetente, despreparada, viciada em hábitos condenáveis e inimiga do progresso?
ResponderExcluirSanguessugas, parasitas, enganadores festeiros, mentirosos, ladrões e invasores de propriedades alheias, nada produzem, apenas e tão somente sobrevivem se alimentando da produção gerada pelos esforços de terceiros.
O contraste entre a decadência e o progresso. Enquanto uma cidade cresce apresentando desenvolvimento sólido e expectativa de um futuro mais e mais promissor, outra, outrora rica e mal administrada, afunda vertiginosamente num lamaçal de incompetência, mentiras e desonestidade.
ResponderExcluirme veio uma curiosidade, quem foi o candidato a presidente mais votado na cidade de Luis Eduardo? Lugar onde há desenvolvimento a população é mais esclarecida, depende menos de auxilio, vota consciente e não pelo estomago.
ResponderExcluira cidade do agropop, que queria se dividir da Bahia, banhada por rios de agrotóxicos, terra da operação faroeste, grilagem de terra, conflitos rurais etc.
ResponderExcluirItabuna é a cidade que mais regrediu.
ResponderExcluirJunto com o aumento da população vem também o alimento da pobreza. As mãe baianas tinham que ser proibidas de ter mais de um filho. Tinha que fazer igual a China.
ResponderExcluirENQUANTO ISSO ITABUNA COM ESSA CORJA DE LADRÕES SÓ ENCOLHE
ResponderExcluirUMA VERGONHA INADMISSÍVEL
Isso é a força que fonte de trabalho faz. A exemplo também de Vitória da Conquista. Cidades com trabalho foram às que mais cresceram.
ResponderExcluirGraças ao senhor Geraldo Simões e seu partido, Itabuna está falida e cada vez perdendo espaços no rol das cidade desenvolvidas. Quem era Itabuna! Hoje se transformou em escola de facções.
ResponderExcluirEnquanto isso aki em itabuna a grande Karpitá nos diminuimos -10%...ou seja, não tem emprego e nossos filhos/amigos tem q ir embora em busca de melhores condições de vida, acordo POVO... nao tao vendo q isso aki ta indo pro buraco e ainda querem eleger analfabeto pra governar !!!!
ResponderExcluir